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Contos Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Contos


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vi_duarte 01/03/2018

O conto, apresenta logo no início uma misticidade, o que não é característico do Machado de Assis. Se passa em uma casa, do bairro de Santa Teresa no Rio de Janeiro, onde 4 ou 5 amigos conversam sobre variados assuntos da vida, porém um chama atenção "a natureza da alma humana" e Jacobina, apresenta a sua opinião na roda de conversa. Ele afirma que o homem é feito de duas almas, uma que é da essência humana, ensinamentos e pensamentos, já a outra, é como somos vistos pela sociedade.

O conto é muito filosófico, e apresenta vários questionamentos o mais importante é sobre a identidade, o auto-reconhecimento.
Quem sou eu?
A essência e a existência, andam sempre juntas!

Ellen Vitória - 2° ano J
Professora - Grace
Rafael.Lopes 02/03/2018minha estante
#ta assistindo muita aula de jack kkkkkkk




Rafael D. 01/03/2018

O Espelho
O espelho publicado em 1882, essa obra de Machado de Assis retrata a historia de Jacobina, um homem de origem humilde que consegue se desenvolver financeiramente através de seu envolvimento profissional, mais especificadamente um cargo militar.
O ponto inicial desse conto é a conversa entre cinco amigos, essa qual Jacobina esta incluso, porem não demonstra opinião, e um outro participante pede sua opinião. Assim o protagonista conta uma passagem de sua vida.

Grace 23/03/2018minha estante
ok




Sophia.GonAalves 01/03/2018

Resenha
Gostei desse conto pois é sobre um personagem que faz investigação e acaba descobrindo sobre um espelho em um sitio e a partir dai sua vida muda, pois ele sempre foi muito elogiado por todo mundo e ao olhar no espelho e ele passou a ter aquela percepção que todos tinham por ele e simplesmente a pessoa que ele era deixou de existir. So que ao fina ele consegue sua alma de volta a "a alma exterior".
Ana Paula Paim 13/03/2018minha estante
Sophia, Quem não gostaria de ser sempre o primeiro a ser servido? Mais um fantástico de Machado! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos. Continue suas leituras !!!!





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Ana Paula Paim 15/03/2018minha estante
Anri,
Apesar de mais de cem anos, O Espelho aborda a temática das aparências. O que é tão essencial em nossa sociedade, não é mesmo?. É o espelho que testemunha aquilo que os outros reconhecem em nós, ou seja, a aparência. Somos o que somos ou o que aparentamos? Hoje muito mais do que ?ser?, temos a necessidade de ?ter?, somos valorizados e reconhecidos não pela alma interior e sim, pela exterior.




Léo.Castro 2J 28/02/2018

O espelho
Jacobina é um homem de 45 anos que mora na cidade do Rio de Janeiro e é o protagonista desse conto que foi escrito por Machado de Assis e nele retrata o ponto de vista desse homem sobre um certo assunto.
Tal dia estava ele e uns 4 amigos reunidos em um lugar conversando sobre a metafísica, porém, Jacobina permaneceu calado sem expor sua opinião ate que um dos seus amigos perguntou o que ele achava do assunto e então Jacobina disse que iria contar um fato e que defenderia sua teoria de que cada pessoa tem duas almas.
Há 20 anos ele viveu um momento na sua vida que foi essencial para ele pensar dessa maneira que foi ser nomeado como Alferes. E essa nova situação resultou no orgulho dos familiares e na inveja de alguns amigos dele. Um certo dia, sua tia Marcolina lhe deu um espelho de presente. Passou-se um tempo e sua tia recebeu uma noticia que sua filha estava doente e então teve que ir fazer companhia , o Sr. Alferes (como era chamado pela família) ficou na casa da tia,passou um tempo e ele estava se sentindo entediado e sozinho e então se lembrou do espelho que sua tia a via lhe dado, quando se olhou no espelho percebeu que não conseguia se enxergar direito pois o reflexo estava embaçado e então ele colocou o seu uniforme de Alferes e assim conseguiu se ver foi quando ele percebeu que por ser tão bajulado quando estava uniformizado que ele absorveu essa identidade para ele .a sua alma interior era a mesma mas a exterior se modificou devido a sua vaidade.
Grace 01/03/2018minha estante
ok




Lara.Freitas 28/02/2018

O conto O Espelho de Machado de Assis publicado em 1882, inicia-se com uma conversa entre cinco amigos, onde o personagem principal chamado Jacobina, para justificar a sua crença em que a alma era dividida em duas partes, conta a seus amigos uma história de quando tinha vinte e cinco anos de idade.
Nessa história ele narra coisas que aconteceram em sua vida após ganhar o posto de alfere ( graduação militar); quando foi alvo de inveja, pois ganhou um cargo muito concorrido, e foi paparicado por toda a família, principalmente por sua tia, que convidou-o para morar no sítio e logo após um tempo deixou-o sozinho para cuidar de outros problemas; resultando no final do conto.
Esta história abrange temas filosóficos como o dualismo psicofísico de Platão, nos fazendo refletir sobre a importância que damos aos bens materiais e sobre a importância excessiva que damos a nossa imagem perante a sociedade.
Grace 01/03/2018minha estante
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Grace 01/03/2018minha estante
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Grace 01/03/2018minha estante
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Grace 01/03/2018minha estante
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R...... 19/07/2017

Contos - Série Bom Livro (Editora Ática, 1987)
Pelo que apurei, não é uma das coletâneas que foram organizadas por Machado de Assis. Gosto de saber o ano de publicação para ver o contexto da obra e esse título não está entre os volumes originais. Mero detalhe. O autor é considerado o maior contista do país e no leque que oportunizou há possibilidades para muitas antologias. Essa traz dez contos, de apreciação variável entre os leitores.

"Almas agradecidas" é o mais extenso, dividindo-se em sete partes. O texto foi envolvente na minha leitura, sobre dois amigos dos tempos de escola. Entre eles, a paixão comum por uma moça. O que seria meio para discórdia, acabou se desenrolando favorável, em nome da amizade, ao casal que se amava. Achei curioso porque já vi situação mais ou menos assim, de um sujeito apaixonado pedir que alguém intercedesse e esta pessoa acabar vivendo a história que era desejo do outro.

"Conto de escola" tem uma crítica ao contexto de época, no ano de 1840 (não disse que é legal ver o ano de publicação...). Em linhas gerais, dois alunos tentam fazer um trato em que ambos lucram, fora da vigilância de um tradicionalíssimo professor. Mas são delatados por um colega e sofrem castigo em exemplo contra insubordinações. A história se passa no conturbado período regencial e mostra a imposição do estado e pesadas retaliações à opositores.

"Cantiga de esponsais" mostra a busca de um velho maestro em findar uma composição. Não conhecia a palavra esponsais e tem sentido de noivado. O maestro tivera inspiração próximo ao falecimento da esposa, na juventude de ambos, e só conseguiu findar ao ouvir uma melodia entoada por jovem casal, com certa tristeza um pouco antes de morrer. O que isso me traz, entre as possibilidades que se podem traçar, é a presença inspiradora e transformadora do amor, que faltara em boa parte da vida de Mestre Romão.

"Longe dos olhos..." e "Carolina" falam de enlaces matrimoniais. Os dois são parecidos no sentido de haver uma ação externa imperativa em sua vontade e interesses para realização dos matrimônios. As imposições dos pais aos filhos... No primeiro conto, o casal renuncia isso e não se submete, mas cede depois por descobrir-se apaixonado. No segundo, o enlace acontece rompendo laços afetivos já existentes em nome de interesses externos, ressaltando-se as bem-aventuranças apenas para as almas corajosas que lutem por elas. Tudo parece insosso hoje, mas na época eram mensagens instigantes diante dos costumes vigentes.

"O caso da vara" é uma ilustração dos interesses antes de tudo, até do moral. O sujeito foge do seminário por não querer ser padre e busca refúgio com os padrinhos, que são tolerantes e procuram agir a seu favor. Mas os mesmos que se mostram tolerantes por um lado, são tiranos por outro - o que acontece com a madrinha ao lidar com a escrava. O sujeito que fora auxiliado, embora não concorde, por conta dos interesses acaba sendo também cruel. Nas entrelinhas, mais uma crítica à escravidão e seus horrores irracionais e intoleráveis. E o jogo de interesses egoístas...

"Felicidade pelo casamento" é um tanto melodramático sobre a realização amorosa e matrimonial por uma pessoa frustrada. Extenso demais, não me empolguei na leitura. Chato.

"Um apólogo" - Entre todos que conheço é o conto que mais gosto do Machado. Legal! Ilustrando a empáfia das pessoas através da conversa entre uma agulha e linha. As duas tentam mostrar quem é mais importante, mas acaba prevalecendo o "glamour" da linha diante do trabalho obscuro, não menos importante, da agulha.

"A cartomante" - Clássico dos mais conhecidos do autor. Parece se desenrolar de forma amena, mas caminha para uma tragédia imponderável para um casal de amantes (convictos da manutenção de seu pérfido segredo) e para a tal cartomante que os iludira com suas previsões positivas (à gosto do freguês). Machado e seus desdém ao ocultismo, em crendice valorizada por muitos.

"Missa do Galo" - Confesso que não entendi bem. O que há? A mulher traída, conformada e mantendo aparências para preservar o casamento, tenta dar o troco insinuando-se para um jovem? Parece. No final das contas, mais uma vez a exploração e revelação da sordidez na sociedade que vivia de aparências.
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HinaCarol 09/06/2017

Quando você está sozinho... Quem você é?
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Di 𤣠31/03/2017

Contos - Machado de Assis
É incrível a forma com que Machado coloca as palavras, constrói as histórias que vale frisar: são reflexões dele sobre a sociedade do Séc. XIX. Todos os contos são dignos de releitura. Acabei de ler hoje. E já estou pensando em reler, pois me ajudou muito a compreender melhor, e expandir meus horizontes em relação a nossa sociedade: hipócrita, maldosa - ou seja - humana (como podemos observar no primeiro conto). Leiam!
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Volnei 31/07/2016

Contos de Machado
Esta obra traz em seu bojo os mais variados poemas de um dos maiores poetas de todos os tempos do Brasil

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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