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Resenhas - Contos
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Joseane da Hora 10/03/2018
O espelho (resenha)
O conto do espelho apresenta que o exterior é o que nos dá uma identidade social. Eu não gostei do conto, pois não dá vontade de continuar lendo, é cansativo e é como se já soubessemos o que vai acontecer.
O espelho (resenha)
O conto do espelho apresenta que o exterior é o que nos dá uma identidade social. Eu não gostei do conto, pois não dá vontade de continuar lendo, é cansativo e é como se já soubessemos o que vai acontecer.
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Ana Paula Paim 04/04/2018minha estante
Sugiro uma releitura. O conto aborda a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos, sendo perfeitamente atualizável aos nossos dias.
Sugiro uma releitura. O conto aborda a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos, sendo perfeitamente atualizável aos nossos dias.
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Stephanie Ribeiro 10/03/2018
O conto do espelho diz que oque mais importa é o seu exterior e seu status, assim aconteceu com Jacobina ao ser nomeado Alfares da Guarda Nacional sendo alvo de ódio por algumas pessoas, e sendo prestigiado ate de mais.
O livro exige muita interpretação
O conto do espelho diz que oque mais importa é o seu exterior e seu status, assim aconteceu com Jacobina ao ser nomeado Alfares da Guarda Nacional sendo alvo de ódio por algumas pessoas, e sendo prestigiado ate de mais.
O livro exige muita interpretação
Ana Paula Paim 07/04/2018minha estante
Na falta de outrem para atestar nossa alma exterior, a identidade exterior o personagem se se define através de um espelho.
Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...
?O homem da sociedade está todo inteiro na sua máscara. Não estando quase nunca em si mesmo, quando está se acha estranho e mal à vontade. O que é, não é nada, o que parece, é tudo para ele.?
Rousseau
Na falta de outrem para atestar nossa alma exterior, a identidade exterior o personagem se se define através de um espelho.
Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...
?O homem da sociedade está todo inteiro na sua máscara. Não estando quase nunca em si mesmo, quando está se acha estranho e mal à vontade. O que é, não é nada, o que parece, é tudo para ele.?
Rousseau
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Livia.Oliveira 10/03/2018
Duas almas, nada menos.
Esse conto é bastante confortável de se ler, mas cobra a nossa atenção para compreendermos a mensagem filosófica exposta por Jacobina, o alferes que que conta sobre a existência de duas almas. Após a leitura de O Espelho, é muito provável que veja as coisas com outros olhos, como assim posso dizer. Uma filosofia muito bem apresentada e desenvolvida ao decorrer da história. Além disso, esse conto nos fazer olhar para nós mesmos e tentar enxergar qual seria a nossa alma exterior - Machado deixa claro a existência da alma externa e a interna. Mas não é possível saber qual a sua alma exterior sem poder entender ela e, com a leitura bem executada desse magnífico conto, pode-se entender muito sobre nós mesmo. Um tanto reflexivo, esse conto nos leva a ter certos devaneios que nunca fomos capazes de imaginar que teríamos. É bom reler, pois assim já saímos com duas concepções diferentes, embora um fato continue intacto: temos duas almas, nada menos.
Duas almas, nada menos.
Esse conto é bastante confortável de se ler, mas cobra a nossa atenção para compreendermos a mensagem filosófica exposta por Jacobina, o alferes que que conta sobre a existência de duas almas. Após a leitura de O Espelho, é muito provável que veja as coisas com outros olhos, como assim posso dizer. Uma filosofia muito bem apresentada e desenvolvida ao decorrer da história. Além disso, esse conto nos fazer olhar para nós mesmos e tentar enxergar qual seria a nossa alma exterior - Machado deixa claro a existência da alma externa e a interna. Mas não é possível saber qual a sua alma exterior sem poder entender ela e, com a leitura bem executada desse magnífico conto, pode-se entender muito sobre nós mesmo. Um tanto reflexivo, esse conto nos leva a ter certos devaneios que nunca fomos capazes de imaginar que teríamos. É bom reler, pois assim já saímos com duas concepções diferentes, embora um fato continue intacto: temos duas almas, nada menos.
Ana Paula Paim 04/04/2018minha estante
Muito bem, Livia! Os textos machadianos merecem serem lidos e relidos para captarmos as nuances e sutilezas do escritor. Feliz com sua análise! Considerando um discurso direto de Jacobina, nosso majestoso alferes (hoje segundo-tenente): [...] "O certo é que todas essas coisas, carinhos, atenções, obséquios, fizeram em mim uma transformação, que o natural sentimento da mocidade ajudou e completou. Imaginam, creio eu? [...] Então, na falta de outrem que confirmem nossa "alma externa" utilizamos o espelho. É o espelho que testemunha aquilo que os outros reconhecem em nós, ou seja, a aparência. Somos o que somos ou o que aparentamos? Hoje muito mais do que "ser", temos a necessidade de "ter", somos valorizados e reconhecidos não pela alma interior, e sim, pela exterior.
Muito bem, Livia! Os textos machadianos merecem serem lidos e relidos para captarmos as nuances e sutilezas do escritor. Feliz com sua análise! Considerando um discurso direto de Jacobina, nosso majestoso alferes (hoje segundo-tenente): [...] "O certo é que todas essas coisas, carinhos, atenções, obséquios, fizeram em mim uma transformação, que o natural sentimento da mocidade ajudou e completou. Imaginam, creio eu? [...] Então, na falta de outrem que confirmem nossa "alma externa" utilizamos o espelho. É o espelho que testemunha aquilo que os outros reconhecem em nós, ou seja, a aparência. Somos o que somos ou o que aparentamos? Hoje muito mais do que "ser", temos a necessidade de "ter", somos valorizados e reconhecidos não pela alma interior, e sim, pela exterior.
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Chewbacca 10/03/2018
reflexão
O conto o espelho faz uma reflexão a Jacobina um rapaz que infla o seu ego ao ganhar o emprego consideravelmente de respeito de guarda nacional, e que se importa muito com a imagem que as pessoas criaram dele.
reflexão
O conto o espelho faz uma reflexão a Jacobina um rapaz que infla o seu ego ao ganhar o emprego consideravelmente de respeito de guarda nacional, e que se importa muito com a imagem que as pessoas criaram dele.
Ana Paula Paim 08/04/2018minha estante
Na falta de outrem para atestar nossa alma exterior, a identidade exterior o personagem se se define através de um espelho.
Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...
O homem da sociedade está todo inteiro na sua máscara. Não estando quase nunca em si mesmo, quando está se acha estranho e mal à vontade. O que é, não é nada, o que parece, é tudo para ele.
Rousseau
Na falta de outrem para atestar nossa alma exterior, a identidade exterior o personagem se se define através de um espelho.
Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...
O homem da sociedade está todo inteiro na sua máscara. Não estando quase nunca em si mesmo, quando está se acha estranho e mal à vontade. O que é, não é nada, o que parece, é tudo para ele.
Rousseau
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Madu.Borba 10/03/2018
Maria Eduarda 2C
Gostei e não gostei ao mesmo tempo.Machado de Assis trás neste conto reflexões sobre como as pessoas agem diante a evolução das outras. Mostra que as pessoas constroem imagens das outras.Me despertou vontade da leitura,porém não atendeu minhas expectativas quanto a história, mesmo não deixando de ser boa.
Maria Eduarda 2C
Gostei e não gostei ao mesmo tempo.Machado de Assis trás neste conto reflexões sobre como as pessoas agem diante a evolução das outras. Mostra que as pessoas constroem imagens das outras.Me despertou vontade da leitura,porém não atendeu minhas expectativas quanto a história, mesmo não deixando de ser boa.
Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Continue lendo os contos e irás encontrar um conto machadiano atrativo e interessante.
Continue lendo os contos e irás encontrar um conto machadiano atrativo e interessante.
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Ana G 30/03/2018
A história de jacobinda foi tocante, me fez refletir se realmente somos divididos em duas almas, se somos realmente corrompidos, e que as pessoas nos veem apenas da forma como elas desejam, superficialmente.
A história de jacobinda foi tocante, me fez refletir se realmente somos divididos em duas almas, se somos realmente corrompidos, e que as pessoas nos veem apenas da forma como elas desejam, superficialmente.
Ana Paula Paim 07/04/2018minha estante
Orientação para leitura do paradidático Contos: Machado de Assis
Autor: Universia Brasil
Artigo disponível em: < http://noticias.universia.com.br/atualidade/noticia/2013/01/16/994389/como-ler-e-analisar-um-classico-da-literatura.html> Acesso em: 04 jan. 2018
COMO LER E ANALISAR UM CLÁSSICO DA LITERATURA
Você consegue analisar um texto literário? Confira dicas para fazer isso bem e aproveitar melhor a sua leitura
Ler uma obra literária é formidável. Os textos literários têm, em geral, o objetivo de emocionar o leitor, e para isso exploram a linguagem conotativa ou poética.
1. NÃO SE IRRITE COM FACILIDADE
A dica é ler com curiosidade e expectativas razoáveis. Não é importante entender cada palavra da obra. A literatura vai além dos vocabulários.
2. ESCOLHA A MELHOR EDIÇÃO
Busque a edição do livro que tenha uma boa introdução, ou seja, a mais fácil de entender. Boas introduções explicam o contexto histórico, os fatos mais importantes da obra, a vida do autor, a estrutura, o estilo e muito mais.
3. FAÇA ANOTAÇÕES
Fazer anotações ajuda muito, especialmente quando a obra tem muitos personagens (exemplo: O cortiço, de Aluizio Azevedo). Você pode simplesmente anotar as coisas que mais chamam a sua atenção. Outra dica é fazer um resumo ao final de cada capítulo. Alguns textos literários não têm uma narrativa linear. É o caso da poesia. Nem sempre há uma história com começo e fim.
4. IDENTIFIQUE OS TEMAS
Geralmente, há temas e subtemas. É preciso identificá-los.
5. ANALISE OS PERSONAGENS E O NARRADOR
Quem é o protagonista da obra? Às vezes, o autor dedica muito tempo a descrever os personagens. Além disso, é preciso determinar também quem é o narrador. Provavelmente, o narrador é um dos personagens, mas também pode ser apenas uma voz onipresente.
6. PRESTE ATENÇÃO EM COMO A HISTÓRIA É NARRADA
Não fique atento a descobrir apenas quem é o narrador da história. Tente entender também como essa história é narrada. Note se a narração é linear, ou seja, se conta os fatos em ordem cronológica.
7. PRESTE ATENÇÃO AO ESTILO DE LINGUAGEM
É uma linguagem coloquial ou formal? Existe alguma conexão entre o argumento e o estilo? Você deve notar, por exemplo, se há muita descrição ou uso de metáforas no texto.
8. CONSIDERE O CONTEXTO HISTÓRICO
É importante considerar a situação política, econômica e social em que a obra foi escrita, assim como os movimentos culturais vigentes da época.
9. COMPARE O TEXTO COM OUTROS DO MESMO AUTOR
Comparar o texto literário que está lendo com outros do mesmo autor ajuda a determinar se houve alguma evolução. Ajuda a entender se o texto se encaixa em algum movimento literário.
Orientação para leitura do paradidático Contos: Machado de Assis
Autor: Universia Brasil
Artigo disponível em: < http://noticias.universia.com.br/atualidade/noticia/2013/01/16/994389/como-ler-e-analisar-um-classico-da-literatura.html> Acesso em: 04 jan. 2018
COMO LER E ANALISAR UM CLÁSSICO DA LITERATURA
Você consegue analisar um texto literário? Confira dicas para fazer isso bem e aproveitar melhor a sua leitura
Ler uma obra literária é formidável. Os textos literários têm, em geral, o objetivo de emocionar o leitor, e para isso exploram a linguagem conotativa ou poética.
1. NÃO SE IRRITE COM FACILIDADE
A dica é ler com curiosidade e expectativas razoáveis. Não é importante entender cada palavra da obra. A literatura vai além dos vocabulários.
2. ESCOLHA A MELHOR EDIÇÃO
Busque a edição do livro que tenha uma boa introdução, ou seja, a mais fácil de entender. Boas introduções explicam o contexto histórico, os fatos mais importantes da obra, a vida do autor, a estrutura, o estilo e muito mais.
3. FAÇA ANOTAÇÕES
Fazer anotações ajuda muito, especialmente quando a obra tem muitos personagens (exemplo: O cortiço, de Aluizio Azevedo). Você pode simplesmente anotar as coisas que mais chamam a sua atenção. Outra dica é fazer um resumo ao final de cada capítulo. Alguns textos literários não têm uma narrativa linear. É o caso da poesia. Nem sempre há uma história com começo e fim.
4. IDENTIFIQUE OS TEMAS
Geralmente, há temas e subtemas. É preciso identificá-los.
5. ANALISE OS PERSONAGENS E O NARRADOR
Quem é o protagonista da obra? Às vezes, o autor dedica muito tempo a descrever os personagens. Além disso, é preciso determinar também quem é o narrador. Provavelmente, o narrador é um dos personagens, mas também pode ser apenas uma voz onipresente.
6. PRESTE ATENÇÃO EM COMO A HISTÓRIA É NARRADA
Não fique atento a descobrir apenas quem é o narrador da história. Tente entender também como essa história é narrada. Note se a narração é linear, ou seja, se conta os fatos em ordem cronológica.
7. PRESTE ATENÇÃO AO ESTILO DE LINGUAGEM
É uma linguagem coloquial ou formal? Existe alguma conexão entre o argumento e o estilo? Você deve notar, por exemplo, se há muita descrição ou uso de metáforas no texto.
8. CONSIDERE O CONTEXTO HISTÓRICO
É importante considerar a situação política, econômica e social em que a obra foi escrita, assim como os movimentos culturais vigentes da época.
9. COMPARE O TEXTO COM OUTROS DO MESMO AUTOR
Comparar o texto literário que está lendo com outros do mesmo autor ajuda a determinar se houve alguma evolução. Ajuda a entender se o texto se encaixa em algum movimento literário.
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Adriele139 22/03/2018
O espelho
Machado de Assis faz uma crítica relacionando como nos comportamos em relação ao pensamento das pessoas sobre nós mesmos, por causa da mudança de estado social e conquistas, ele mostra como o ser humano dá mais importância para as aparências superficiais (alma externa) do que eles são de verdade por dentro (alma interna).
Quando deixamos o que dizem de nós nos afetar, acabamos mudando nossa perspectiva daquela coisa e levando em consideração a opinião alheia sem percebermos.
O espelho
Machado de Assis faz uma crítica relacionando como nos comportamos em relação ao pensamento das pessoas sobre nós mesmos, por causa da mudança de estado social e conquistas, ele mostra como o ser humano dá mais importância para as aparências superficiais (alma externa) do que eles são de verdade por dentro (alma interna).
Quando deixamos o que dizem de nós nos afetar, acabamos mudando nossa perspectiva daquela coisa e levando em consideração a opinião alheia sem percebermos.
Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Na falta de outrem para atestar nossa alma exterior, a identidade exterior o personagem se se define através de um espelho.
Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...
Na falta de outrem para atestar nossa alma exterior, a identidade exterior o personagem se se define através de um espelho.
Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...
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Gisele.Costa 20/03/2018
Jacobina era de origem humilde, que conseguiu subir na vida por conta de uma nomeação a um posto militar. Um dia estava com quatro amigos em uma casa debatendo sobre a alma, o universo e outros assuntos. Jacobina se mantinha-se calado e parecia não estar muito interessado no assunto. Quando um dos presentes exige que ele dê sua opinião, Jacobina diz que irá contar um episódio de sua vida.
Aos 25 anos, Jacobina foi nomeado Alferes da Guarda Nacional, o que lhe garantiu uma mudança significativa de status. Sua família passou a elogia-lo e a se orgulhar dele. Um dia sua tia Marcolina o chama para ir até o sítio onde ela morava. Por conta do status do sobrinho, ela lhe ofereceu um grande espelho, proveniente da Família Real Portuguesa é a melhor mobília da casa, e o coloca no quarto de Jacobina.
Pouco tempo depois de chegar ao sítio, Marcolina saiu de viagem. Aproveitando a ausência dela, os escravos fugiram e Jacobina viu-se sozinho no sítio. Assim, passou os dias perdido nas sombras da solidão e angustiado por ter perdido sua “alma exterior”, fruto da imagem que os outros faziam dele.
Em certo dia ele decide olhar o espelho e percebe que a imagem ali refletida estava corrompida e difusa, assim como a imagem que ele fazia de si mesmo na ausência dos outros.
Não conseguiu enxergar a si mesmo a nitidez, Jacobina resolveu vestir sua farda e olhar-se no espelho.
Jacobina era de origem humilde, que conseguiu subir na vida por conta de uma nomeação a um posto militar. Um dia estava com quatro amigos em uma casa debatendo sobre a alma, o universo e outros assuntos. Jacobina se mantinha-se calado e parecia não estar muito interessado no assunto. Quando um dos presentes exige que ele dê sua opinião, Jacobina diz que irá contar um episódio de sua vida.
Aos 25 anos, Jacobina foi nomeado Alferes da Guarda Nacional, o que lhe garantiu uma mudança significativa de status. Sua família passou a elogia-lo e a se orgulhar dele. Um dia sua tia Marcolina o chama para ir até o sítio onde ela morava. Por conta do status do sobrinho, ela lhe ofereceu um grande espelho, proveniente da Família Real Portuguesa é a melhor mobília da casa, e o coloca no quarto de Jacobina.
Pouco tempo depois de chegar ao sítio, Marcolina saiu de viagem. Aproveitando a ausência dela, os escravos fugiram e Jacobina viu-se sozinho no sítio. Assim, passou os dias perdido nas sombras da solidão e angustiado por ter perdido sua “alma exterior”, fruto da imagem que os outros faziam dele.
Em certo dia ele decide olhar o espelho e percebe que a imagem ali refletida estava corrompida e difusa, assim como a imagem que ele fazia de si mesmo na ausência dos outros.
Não conseguiu enxergar a si mesmo a nitidez, Jacobina resolveu vestir sua farda e olhar-se no espelho.
Ana Paula Paim 05/04/2018minha estante
Qual o tema tratado pelo autor no conto? Qual questão é apresentada? O que achou do texto?
Qual o tema tratado pelo autor no conto? Qual questão é apresentada? O que achou do texto?
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Bruno.Santana 17/03/2018
Um conto que mostra o quanto vale a alma humana, mostrando Jacobina que conseguiu subir na vida por causa de uma nomeação a um posto militar, Revelando que sua aparência vale mais do que você é.
Um conto que mostra o quanto vale a alma humana, mostrando Jacobina que conseguiu subir na vida por causa de uma nomeação a um posto militar, Revelando que sua aparência vale mais do que você é.
Ana Paula Paim 07/04/2018minha estante
Orientação para leitura do paradidático Contos: Machado de Assis
Autor: Universia Brasil
Artigo disponível em: < http://noticias.universia.com.br/atualidade/noticia/2013/01/16/994389/como-ler-e-analisar-um-classico-da-literatura.html> Acesso em: 04 jan. 2018
COMO LER E ANALISAR UM CLÁSSICO DA LITERATURA
Você consegue analisar um texto literário? Confira dicas para fazer isso bem e aproveitar melhor a sua leitura
Ler uma obra literária é formidável. Os textos literários têm, em geral, o objetivo de emocionar o leitor, e para isso exploram a linguagem conotativa ou poética.
1. NÃO SE IRRITE COM FACILIDADE
A dica é ler com curiosidade e expectativas razoáveis. Não é importante entender cada palavra da obra. A literatura vai além dos vocabulários.
2. ESCOLHA A MELHOR EDIÇÃO
Busque a edição do livro que tenha uma boa introdução, ou seja, a mais fácil de entender. Boas introduções explicam o contexto histórico, os fatos mais importantes da obra, a vida do autor, a estrutura, o estilo e muito mais.
3. FAÇA ANOTAÇÕES
Fazer anotações ajuda muito, especialmente quando a obra tem muitos personagens (exemplo: O cortiço, de Aluizio Azevedo). Você pode simplesmente anotar as coisas que mais chamam a sua atenção. Outra dica é fazer um resumo ao final de cada capítulo. Alguns textos literários não têm uma narrativa linear. É o caso da poesia. Nem sempre há uma história com começo e fim.
4. IDENTIFIQUE OS TEMAS
Geralmente, há temas e subtemas. É preciso identificá-los.
5. ANALISE OS PERSONAGENS E O NARRADOR
Quem é o protagonista da obra? Às vezes, o autor dedica muito tempo a descrever os personagens. Além disso, é preciso determinar também quem é o narrador. Provavelmente, o narrador é um dos personagens, mas também pode ser apenas uma voz onipresente.
6. PRESTE ATENÇÃO EM COMO A HISTÓRIA É NARRADA
Não fique atento a descobrir apenas quem é o narrador da história. Tente entender também como essa história é narrada. Note se a narração é linear, ou seja, se conta os fatos em ordem cronológica.
7. PRESTE ATENÇÃO AO ESTILO DE LINGUAGEM
É uma linguagem coloquial ou formal? Existe alguma conexão entre o argumento e o estilo? Você deve notar, por exemplo, se há muita descrição ou uso de metáforas no texto.
8. CONSIDERE O CONTEXTO HISTÓRICO
É importante considerar a situação política, econômica e social em que a obra foi escrita, assim como os movimentos culturais vigentes da época.
9. COMPARE O TEXTO COM OUTROS DO MESMO AUTOR
Comparar o texto literário que está lendo com outros do mesmo autor ajuda a determinar se houve alguma evolução. Ajuda a entender se o texto se encaixa em algum movimento literário.
Orientação para leitura do paradidático Contos: Machado de Assis
Autor: Universia Brasil
Artigo disponível em: < http://noticias.universia.com.br/atualidade/noticia/2013/01/16/994389/como-ler-e-analisar-um-classico-da-literatura.html> Acesso em: 04 jan. 2018
COMO LER E ANALISAR UM CLÁSSICO DA LITERATURA
Você consegue analisar um texto literário? Confira dicas para fazer isso bem e aproveitar melhor a sua leitura
Ler uma obra literária é formidável. Os textos literários têm, em geral, o objetivo de emocionar o leitor, e para isso exploram a linguagem conotativa ou poética.
1. NÃO SE IRRITE COM FACILIDADE
A dica é ler com curiosidade e expectativas razoáveis. Não é importante entender cada palavra da obra. A literatura vai além dos vocabulários.
2. ESCOLHA A MELHOR EDIÇÃO
Busque a edição do livro que tenha uma boa introdução, ou seja, a mais fácil de entender. Boas introduções explicam o contexto histórico, os fatos mais importantes da obra, a vida do autor, a estrutura, o estilo e muito mais.
3. FAÇA ANOTAÇÕES
Fazer anotações ajuda muito, especialmente quando a obra tem muitos personagens (exemplo: O cortiço, de Aluizio Azevedo). Você pode simplesmente anotar as coisas que mais chamam a sua atenção. Outra dica é fazer um resumo ao final de cada capítulo. Alguns textos literários não têm uma narrativa linear. É o caso da poesia. Nem sempre há uma história com começo e fim.
4. IDENTIFIQUE OS TEMAS
Geralmente, há temas e subtemas. É preciso identificá-los.
5. ANALISE OS PERSONAGENS E O NARRADOR
Quem é o protagonista da obra? Às vezes, o autor dedica muito tempo a descrever os personagens. Além disso, é preciso determinar também quem é o narrador. Provavelmente, o narrador é um dos personagens, mas também pode ser apenas uma voz onipresente.
6. PRESTE ATENÇÃO EM COMO A HISTÓRIA É NARRADA
Não fique atento a descobrir apenas quem é o narrador da história. Tente entender também como essa história é narrada. Note se a narração é linear, ou seja, se conta os fatos em ordem cronológica.
7. PRESTE ATENÇÃO AO ESTILO DE LINGUAGEM
É uma linguagem coloquial ou formal? Existe alguma conexão entre o argumento e o estilo? Você deve notar, por exemplo, se há muita descrição ou uso de metáforas no texto.
8. CONSIDERE O CONTEXTO HISTÓRICO
É importante considerar a situação política, econômica e social em que a obra foi escrita, assim como os movimentos culturais vigentes da época.
9. COMPARE O TEXTO COM OUTROS DO MESMO AUTOR
Comparar o texto literário que está lendo com outros do mesmo autor ajuda a determinar se houve alguma evolução. Ajuda a entender se o texto se encaixa em algum movimento literário.
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Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos.
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos.
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Santos 13/03/2018
O Espelho
Jacobina é um homem de 45 anos,humilde, que conseguiu subir na vida por conta de um cargo militar.Um dia estava com mais quatro amigos em uma casa conversando sobre a alma, o universo e outros assuntos. Jacobina,mantinha-se calado e parecia não estar muito interessado no assunto. Quando um dos presentes exige que ele dê sua opinião, Jacobina diz que irá contar um episódio de sua vida. Ele pretendia defender sua teoria de que cada pessoa possui duas almas: uma exterior e outra interior. Aos 25 anos, Jacobina foi nomeado Alferes da Guarda Nacional, o que lhe garantiu uma mudança significativa de status,ele passou a ser o orgulho da família. Um dia sua tia Marcolina o chama para ir até o sítio onde ela morava. Por conta do status de seu sobrinho, ela lhe oferece um grande espelho, proveniente da Família Real Portuguesa e melhor mobília da casa, e o coloca no quarto destinado a Jacobina. A partir de então tudo mudou em sua vida.Ele começou a se ver como os outros o via,e a pessoa que Jacobina era não existia mais. Não conseguindo enxergar a si mesmo com nitidez, Jacobina resolve vestir sua farda e olhar-se no espelho. Dessa vez a imagem refletida era nítida e com clareza de detalhes e contornos. Recuperando, assim, a “alma exterior” que preenchia sua “alma interior”, Jacobina conseguiu evitar a solidão nos dias que se passaram.
Neste conto, Machado de Assis apresenta a teoria de que o homem tem duas almas ‘uma que olha de dentro pra fora, outra que olha de fora pra dentro... Há casos, por exemplo, em que um simples botão de camisa é a alma exterior de uma pessoa, O conto tem como tema central a questão da identidade, ou melhor, o problema da divisão de eu ou do desbrobramento da personalidade. O enredo trata de um momento da vida de Jacobina, narrador e protagonista da historia.
Victória 2°J
O Espelho
Jacobina é um homem de 45 anos,humilde, que conseguiu subir na vida por conta de um cargo militar.Um dia estava com mais quatro amigos em uma casa conversando sobre a alma, o universo e outros assuntos. Jacobina,mantinha-se calado e parecia não estar muito interessado no assunto. Quando um dos presentes exige que ele dê sua opinião, Jacobina diz que irá contar um episódio de sua vida. Ele pretendia defender sua teoria de que cada pessoa possui duas almas: uma exterior e outra interior. Aos 25 anos, Jacobina foi nomeado Alferes da Guarda Nacional, o que lhe garantiu uma mudança significativa de status,ele passou a ser o orgulho da família. Um dia sua tia Marcolina o chama para ir até o sítio onde ela morava. Por conta do status de seu sobrinho, ela lhe oferece um grande espelho, proveniente da Família Real Portuguesa e melhor mobília da casa, e o coloca no quarto destinado a Jacobina. A partir de então tudo mudou em sua vida.Ele começou a se ver como os outros o via,e a pessoa que Jacobina era não existia mais. Não conseguindo enxergar a si mesmo com nitidez, Jacobina resolve vestir sua farda e olhar-se no espelho. Dessa vez a imagem refletida era nítida e com clareza de detalhes e contornos. Recuperando, assim, a “alma exterior” que preenchia sua “alma interior”, Jacobina conseguiu evitar a solidão nos dias que se passaram.
Neste conto, Machado de Assis apresenta a teoria de que o homem tem duas almas ‘uma que olha de dentro pra fora, outra que olha de fora pra dentro... Há casos, por exemplo, em que um simples botão de camisa é a alma exterior de uma pessoa, O conto tem como tema central a questão da identidade, ou melhor, o problema da divisão de eu ou do desbrobramento da personalidade. O enredo trata de um momento da vida de Jacobina, narrador e protagonista da historia.
Victória 2°J
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Yasmin Cruz 11/03/2018
O espelho
O espelho
Uma história muito verdadeira, machado de assis criticou o interesse das pessoas e a forma como elas mudam apartir do que você tem, talvez seja o conto que mais se assemelhe com o que se vive hoje e como isso pode fazer a pessoa peder seu próprio eu, o livro demonstra as duas partes da pessoa a alma interna e a externa e mostra a facilidade do seu externo te transformar e fazer vc perder sua verdadeira essência.
O espelho
O espelho
Uma história muito verdadeira, machado de assis criticou o interesse das pessoas e a forma como elas mudam apartir do que você tem, talvez seja o conto que mais se assemelhe com o que se vive hoje e como isso pode fazer a pessoa peder seu próprio eu, o livro demonstra as duas partes da pessoa a alma interna e a externa e mostra a facilidade do seu externo te transformar e fazer vc perder sua verdadeira essência.
Ana Paula Paim 05/04/2018minha estante
Considerando um discurso direto de Jacobina, nosso majestoso alferes (hoje segundo-tenente): [...] ?O certo é que todas essas coisas, carinhos, atenções, obséquios, fizeram em mim uma transformação, que o natural sentimento da mocidade ajudou e completou. Imaginam, creio eu? [...] Então, na falta de outrem que confirmem nossa ?alma externa? utilizamos o espelho. É o espelho que testemunha aquilo que os outros reconhecem em nós, ou seja, a aparência. Somos o que somos ou o que aparentamos? Hoje muito mais do que ?ser?, temos a necessidade de ?ter?, somos valorizados e reconhecidos não pela alma interior e sim, pela exterior.
Considerando um discurso direto de Jacobina, nosso majestoso alferes (hoje segundo-tenente): [...] ?O certo é que todas essas coisas, carinhos, atenções, obséquios, fizeram em mim uma transformação, que o natural sentimento da mocidade ajudou e completou. Imaginam, creio eu? [...] Então, na falta de outrem que confirmem nossa ?alma externa? utilizamos o espelho. É o espelho que testemunha aquilo que os outros reconhecem em nós, ou seja, a aparência. Somos o que somos ou o que aparentamos? Hoje muito mais do que ?ser?, temos a necessidade de ?ter?, somos valorizados e reconhecidos não pela alma interior e sim, pela exterior.
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AkS 30/03/2018
Através de uma aguda análise do comportamento humano, Machado de Assis expõe no conto” que a nossa alma externa esta ligada ao status e prestígio social, à imagem que os outros fazem de nós, é muito mais importante do que a nossa alma interna, a nossa real personalidade.
Através de uma aguda análise do comportamento humano, Machado de Assis expõe no conto” que a nossa alma externa esta ligada ao status e prestígio social, à imagem que os outros fazem de nós, é muito mais importante do que a nossa alma interna, a nossa real personalidade.
Ana Paula Paim 03/04/2018minha estante
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos.
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos.
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