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Contos Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Contos


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Fernanda.Costa 04/03/2018

O espelho
Esse conto retrata o que vivemos hoje em dia, pessoas que são de um jeito e a sociedade não aceita e quer que mude pois na cabeça deles está errado digamos, fala das pessoas que vivem hoje em dia e perde suas ?almas exteriores?, às vezes precisamos de fato olhar nosso interior para nós reconhecermos de verdade, isso tudo por causa das opiniões alheias do ser humano.
Ana Paula Paim 05/04/2018minha estante
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos.




Augusto.Souza 04/03/2018

Gostei
O Espelho é um conto de Machado de Assis que integra a obra Papeis Avulsos (1882). O escrito traz profundas reflexões filosóficas ao leitor, apresentando uma nova teoria metafísica sobre a alma humana.
Cinco homens estão reunidos em uma sala, sob luz de velas. Quatro discutem metafísica enquanto um apenas ouve. Foi quando o ouvinte, chamado Jacobina – reconhecido principalmente por seu temperamento irritado.
Ana Paula Paim 07/04/2018minha estante
Machado refletia seu tempo e o pessimismo é uma marca indelével de seus textos. Descrença na humanidade.




Brena.Santos 03/03/2018

Conto indicado pela professora Ana Paula Paim. O conto O Espelho reflete a dualidade que vivemos todos os dias, “o que vão pensar de mim” “o que acho de mim. Normalmente vestimos uma mascara para escondermos o que somos mostrando o que a sociedade quer ver esquecendo-se do que você é para apenas impressionar.
Eu gostei por transmitir essa mensagem, devemos vestir nossa “farda” de quem realmente somos.
Ana Paula Paim 16/03/2018minha estante
Esse conto é fantástico! Muito atual, pois discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos. Concordo com você! Abraços




Adriano.Passos 02/03/2018

Dois lados da moeda
Nesse conto o espelho, vi que nesse o machado de Assir enfatizou um conceito interessante para a alma, onde o protagonista do livros dizer que exites duas "almas" uma exterior e uma interior, o que eu vim percebe só depois de uma "relida". Mais voltando a exterior e aquele onde o outro nos ver, e a interior e como nos somos. Como nos valorizamos mais a externa acabamos construindo um imagem assim matando, um eu que já existia dentro de nos para sermos outro ou alma se adaptar o nosso modo de vive em volta da sociedade. Mais no livro exite a parte onde ele esta sozinho, nessa parte ele basicamente não tem ninguém para dialoga ou te sua cortesia, isso o deixou um tanto quanto perturbado. Mais quando ele olhou no espelho pensou em ser vesti do que ele era na visão dos outros./Espero que o esteja certo meu raciocínio pois foi um pouco complicado relaciona algumas coisa, o estilo de leitura foi bem médio, mais nada tao absurdo.
Ana Paula Paim 26/03/2018minha estante
Muito bem, Adriano. Machado exige várias releituras! Cada releitura acrescentamos novas nuances e compreendemos melhor o processo sutil e profundo. Como ele afirmou: "Os adjetivos passam, os substantivos ficam".abraços,




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Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Corpo e alma (Platão) e alma interior e alma exterior (Machado) têm a mesma acepção, significação, conceito. Excelente relação! ,




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Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Esboço de uma nova teoria da alma humana
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos




Guilherme.Pereira 31/03/2018

Resenha "O Espelho"
O Espelho é um conto de Machado de Assis em que o escritor traz profundas reflexões filosóficas ao leitor, apresentando uma nova visão sobre a alma humana. Através de uma aguda análise do comportamento humano, Machado de Assis expõe em “O Espelho” que a nossa “alma externa”, ligada ao status e prestígio social, à imagem que os outros fazem de nós, é muito mais importante do que a nossa “alma interna”, ou seja, a nossa real personalidade.
Ana Paula Paim 04/04/2018minha estante
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos.




Guedes 02/03/2018

Quatro ou cinco amigos discutem, reunidos na sala de uma confortável casa no Morro de Santa Teresa sobre temas como a alma humana, a metafisica e o destino do homem, porém um desses cavalheiros não prefere opinar trata-se de Jacobina.
Jacobina é incentivado por seus amigos a opinar, até que ele em vez de opinar diz que vai contar uma história dele a respeito da alma humana, ele pretendia defender sua teoria de que cada pessoa possui duas almas: uma exterior e outra interior. Então começa a contar o episódio de quando tinha 25 anos de idade e foi nomeado Alferes da Guarda Nacional, o que lhe garantiu uma mudança significativa de status, sua família, amigos e conhecidos passou a elogiá-lo e a se orgulhar dele, e agora era o Sr. Alferes.
Um dia, é chamado para passar um tempo no sitio de sua tia Marcolina, ela lhe oferece um grande espelho da Família Real Portuguesa em seu quarto e o trata com muitos mimos de modo com que ele começa a se sentir um ser humano completo apenas quando veste a farda e a sua identidade se resume em Alferes.
Certo dia, a tia saiu de viagem e deixa Jacobina sozinho com os escravos, que logo depois armam uma fuga e deixam o sitio, Jacobina então fica absolutamente só, e essa solidão amarga que ele sente, sabe que deve há ausência de bajulação.
Não conseguindo enxergar a si mesmo com nitidez, Jacobina resolve vestir sua farda e olhar-se no espelho. Dessa vez a imagem refletida era nítida e com clareza de detalhes e contornos. Recuperando, assim, a ?alma exterior? que preenchia sua ?alma interior?, Jacobina conseguiu evitar a solidão nos dias que se passaram.
Terminando sua história, Jacobina desce as escadas deixando seus amigos em um silêncio reflexivo.

Professora: Grace
Aluna:Ana Beatriz Guedes
Turma: 2J
Grace 04/04/2018minha estante
OK




Cathy 02/03/2018

Resenha critica do livro " O espelho "
O livro " O espelho " de Machado de Assis, retrata um homem que se chamava Jacobina, que vinha de modo de vida bem humilde, mas que subiu na vida por causa de uma nomeação militar. Certo dia, sentado com seus amigos em uma mesa de bar, na localidade onde morava, seus amigos discutem sobre a alma humana; o destino do homem na terra, mas Jacobina não opnava, preferia se manter calado, mas, ao longo da conversa, Jacobina é estimulado à opinar, e defende seu ponto de vista, ele acredita que existem duas almas humana, a externa e a interna, e logo em seguida conta uma historia sobre o mesmo. Ele conta livremente quando foi nomeado Alfrades, e que foi paoaricado por todos os familiares, conhecidos. Depois de um tempo, foi convidado pela sua tia, para pasar uma temporada de descanso com ela; nessa temporada, ela mostra para ele um espelho, um grande espelho da famila real que tinha em seu quarto, depois trata-o com mimos para que ele se sinta muito superior quando veste a farda.
Certo dia, sua tia sai da mansão rapidamente em uma emergencia e Jacobina fica só na mansão com os escravos, que fazem um plano de fuga e saem logo em seguida. Então ele se sente só, e sabe que essa solidão que o rodeia é a falta da bajulação de seus familiares. Ou seja, ele coloca então os seus achares nessa historia, ele só se sente capacitado quando está com sua farda.
A historia nos mostra que muita das vezes só nos sentimos capacitados quando as pessoas admiram oque fazemos.
Grace 20/03/2018minha estante
ok




Sanmara.Santos 02/03/2018

O espelho
Machado de Assis expõe em “O Espelho” que a nossa “alma externa”, ligada ao status e prestígio social, à imagem que os outros fazem de nós, é muito mais importante do que a nossa “alma interna”, ou seja, a nossa real personalidade.
Grace 20/03/2018minha estante
ok




Gabriel.Alcantara 02/03/2018

Um livro que nos ajuda a "descobrir" nossa verdadeira personalidade, amostrando um pouco mais da nossa personalidade, um reflexo
Ana Paula Paim 08/04/2018minha estante
Recomendo uma releitura do texto para compreender melhor o estilo machadiano: sutilezas, ironia e pessimismo.




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Grace 20/03/2018minha estante
ok




Edu 02/03/2018

Reflexivo
Muito bom livro com uma história bastante interessante, que de fato nós faz ficar vidrados no livro e com uma mensagem muito boa que nós faz refletir sobre de fato quem somos nós.
Ana Paula Paim 07/04/2018minha estante
Na falta de outrem para atestar nossa alma exterior, a identidade exterior o personagem se se define através de um espelho.

Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...





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Grace 20/03/2018minha estante
ok




Alessandra.Santana 02/03/2018

O Espelho
O conto “O Espelho” conta a história de um Homem humilde chamado Jacobina, que se tornado o orgulho da família. Pude notar que o conto trata da questão do conhecer a si próprio, da personalidade e que ocorre um confronto interno. O conto é bastante interessante e traz uma questão para refletimos se nos importamos mais com quem somos, ou se nos importamos mais com a opinião dos outros e se seremos aquilo que a sociedade impõe.
Ana Paula Paim 20/03/2018minha estante
Excelente apreciação! O Espelho é um texto fantástico e contundentemente atual. Quem não deseja "ser o primeiro a ser servido"? Jacobina se acostumou a esse louvor e glória, quando se vê sozinho, sem outrem para bajulá-lo sua "alma exterior" vai se desfazendo. Continue sua caminhada pelos textos Machadianos! Abraços




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