A dama do lago

A dama do lago Raymond Chandler




Resenhas - A dama do lago


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Mih 05/01/2015

Resenha!
Tem resenha do livro no meu blog! Confiram!

site: http://bymiih.blogspot.com.br/2015/01/resenha-dama-do-lago.html
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Malu 22/04/2013

Para quem gosta de ser surpreendido.
Não conhecia o Chandler. Porém, tinha um livro dele na minha prateleira a anos, que se bem me recordo, havia trazido da cada de minha avó. Este livro era A dama do lago. Comecei a ler semana passada, e puxa, é incrível. Fiquei encantada com o detetive Philip Marlowe, e me envolvi completamente na história. O interessante é principalmente quando os três casos retratados começam a se interligar, e você vai descobrindo coisas surpreendentes. Enfim, para quem está procurando uma obra interessante, bem construída e com uma conclusão inimaginável, recomendo esta.
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renanmendes 29/08/2012

Uma trama complicada
Já tinha ouvido falar de Raymond e do seu gênero literário, mas nunca me interessei muito. Ganhei o livro de aniversário e comecei a lê-lo de mente aberta, sem esperar muita coisa, apenas acreditando no bom gosto de quem havia me dado.
Em resumo, é um livro bom. O autor abusa da descrição de cenários e lugares, dando bastante realidade a narrativa, mas às vezes também cansando a leitura. Mas, com um pouco de esforço, chega-se ao fim de uma história com reviravoltas e pequenos acontecimentos que são de extrema importância para que o autor conduzo o leitor à grande explicação do enredo.
O leitor só precisa tomar bastante cuidado para não perder alguns fatos e talvez não ser capaz de seguir o raciocínio rápido à la Sherlock Holmes do detetive Marlowe, o personagem principal de A Dama Do Lago.
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Aguinaldo 19/03/2012

a dama do lago
Saudoso de um bom romance policial (desde minha intoxicação no ano passado, já que Simenon em demasia sabe mesmo aborrecer um sujeito) resolvi ler este "A dama do lago", de Raymond Chandler. A motivação que me faltava encontrei na epígrafe do bom "Los zorros vienen de noche", de Cees Nooteboom, que dizia: 'You might have got yourself a story', I said. 'Sure. But up here we're just people.' Acho que Nooteboom queria dizer que nem sempre o material bruto da vida real se transforma em boa ficção, em bons personagens. Li "A dama do lago" nas duas ensolaradas tardes deste último final de semana de verão, mas não consegui encontrar a passagem da epígrafe. Precisei ir ao texto original e voltar ao pequeno volume da LP&M para finalmente localizá-la. Todavia, fiquei sabendo, simultaneamente, que o tradutor inventou de acrescentar umas palavras ao texto, tornando-o direto e claro demais (destruíndo toda eventual ambiguidade possível, como apontada por Nooteboom). Sabe-se lá quantas palavras mais o tradutor acrescentou (ou retirou) para tornar o texto mais legível em português. Há coisas que é melhor um sujeito não ficar sabendo para não se aborrecer de uma vez. Paciência. A história de Chandler é movimentada. Philip Marlowe é contratado para encontrar uma mulher desaparecida. Acaba descobrindo o corpo de uma outra mulher e uma série de coincidências atrelando a história de uma à outra. Há um punhado de bons diálogos neste livro. Philip Marlowe é irônico, valente e meticuloso em suas investigações. Mas como em todo romance noir chega uma hora que um desfecho mirabolante tem de acontecer e os responsáveis por mortes ou roubos justiçados de alguma forma. As sutilezas de Nooteboom têm mais estofo e inspiram o leitor com mais eficiência, mas, inegavelmente, esta pequena história policial até que é bem engenhosa. [início 15/03/2012 - fim 17/03/2012]
"A dama do lago", Raymond Chandler, tradução de William Lagos, Porto Alegre: editora LP&M (coleção Pocket, v.265), 1a. edição (2011), brochura 10,5x18 cm, 272 págs. ISBN: 978-85-254-1177-8 [edição original: The lady in the lake (Alfred A. Knopf) 1943]
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Maltenri 27/06/2011

A trama envolve o detetive particular Philip Marlowe no mundo pútrido dos cidadãos abastados da costa oeste americana durante a Segunda Guerra Mundial. Um importante executivo, Derace Kingsley, contrata Marlowe para descobrir o paradeiro de sua esposa, Crystal Kingsley, desaparecida há mais de um mês. No caminho, ele cruza todo tipo de personagens estereotipados que normalmente aparecem neste tipo de literatura.

O livro é cheio de reviravoltas, algumas um pouco abracadabrantes demais para o meu gosto (por exemplo, em alguns momentos, alguns personagens que agem de forma pouco coerente com o que foi descrito anteriormente). Outro ponto interessante é que o livro tem muitos personagens, porém poucos são realmente aprofundados. O resultado é um bando de personagens rasos, pouco reais.
No entanto, Philip Marlowe é um personagem interessante: inteligente, com alto grau de dedução, sarcástico, honesto ao extremo e teimoso feito uma mula quando adota uma posição. Este coquetel improvável leva o protagonista a vários problemas no decorrer da trama, deixando o todo um pouco mais verossímil.

Apesar disso, o livro tem pontos positivos. A narrativa, feita em primeira pessoa por Marlowe, flui bem, com um vocabulário interessante e evitando ser maçante, com descrições rápidas e precisas, ideais para este tipo de literatura. O leitor é colocado rapidamente na trama, e após algumas poucas páginas, já começa uma sucessão desenfreada de fatos. Ele é instigado a continuar até o final sem muito tempo para descansar, como o protagonista. Tenho uma pequena ressalva: em alguns momentos, há confusão sobre qual personagem está falando, porém desconfio que seja algum erro de tradução.
Aproveito para comentar sobre a edição que li, da Abril Cultural de 1984. O livro tem vários erros óbvios de tradução, por momentos impedindo o bom entendimento do sarcasmo e humor presente no diálogo. Existem também inúmeros erros de tipografia: ninguém é perfeito, mas, quando em excesso, esse tipo de erro irrita.

É interessante também notar os vários aspectos e práticas descritos por Chandler do momento histórico. Normalmente, temos muito mais informações sobre o que aconteceu do outro lado do Atlântico, sendo as informações do que aconteceu em solo americano durante a Segunda Guerra, no mínimo escassas. Aqui, a guerra serve como um pano de fundo longínquo, e o que acontece nas imediações dos personagens é o que realmente é descrito.

Raymond Chandler é considerado um dos grandes mestres da literatura policial. A Dama do Lago foi o primeiro livro seu que li. Não achei a maravilha que esperava. É uma obra sólida, porém sem aquele quê a mais que define as grandes obras: é um passatempo divertido e só. Espero ler outras obras do autor, principalmente as consideradas mais conceituadas, para julgá-lo com mais justiça.
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Isabella Pina 02/05/2011

Cadáveres, nem vocês estão seguros mais
O que podemos falar sobre um livro de suspense que tem tantas reviravoltas que você nem sabe em mais quem se pode confiar? Não muita coisa, certo? Por isso, se minha resenha deixar a desejar, não fique brava comigo imediatamente. Um dia você ainda pode ler esse livro e certamente vai me agradecer por deixar alguns "detalhes" de fora.
Phillp Marlowe é um detetive, que é contratado por Derca Kingsley para achar sua mulher, que está desaparecida há certo tempo. Só para avisar, os dois são casados, mas ambos nem se falam mais, sendo que cada um vive sua própria vidinha (cheia de regalias, pois ambos tem bastante dinheiro). A última notícia que teve dela foi um telegrama vindo de El Paso dizendo que se casaria com um de seus amantes, o mulherengo Chris Lavery. Porém, quando o Sr. Kingsley encontra Chris, este diz não ter viajado com sua mulher, o que acaba deixando uma ponta de desconfiança pois, se tivesse mesmo viajado com ela, esfregaria na cara, certo? É o que pensa Kingsley.
E, assim que é contratado, somos apresentados à secretaria de Kingsley, Adrienne Fromsett, morena, bonita, amante - opa, não sabia se podia contar... Brincadeira! :D - e sem aparentemente importância na história. A primeira pessoa que Marlowe visita é Chris, que reafirma a história contada a Kingsley, acabando a visita sem muitas coisas novas. Enquanto fica pensando no seu carro, nota que um senhor, Dr. Almore, fica preocupado com sua presença para, em seguida, chamar um policial valentão, Degarmo, lhe fazer umas perguntinhas. Depois da visita, Marlowe visita a casa do lago que os Kingsley tem, assim conhecendo Bill Chess, um faz-tudo por lá. Sua mulher, Muriel, tinha lhe abandonado e estava quase sempre bêbado (ou assim me pareceu). Depois de conversarem um pouco, vão para a represa/lago e quando Bill mexe uma das pedras - não sei explicar muito bem o que aconteceu - tem a impressão de ver um braço. Humano. Mexe mais um pouco as águas e um corpo boia. O corpo de Muriel... Mas em um estado de decomposição tão grande - pois faz um mês que ela sumiu - que se fosse outra pessoa, ele não saberia dizer. E é depois disso que a história ganha mais aventura. E mais perguntas, como todo boa história de mistério/suspense.
Marlowe é um personagem sarcástico, metido, inteligente, honesto e real. Ele fala merda, ele se machuca, comete erros. Não é perfeito. E suas respostas, quase sempre na ponta da língua, fazem com que o livro fique ainda melhor de se ler. Digno de 4 estrelas, além de um quase perfeito crime :P
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guibre 15/01/2011

È um bom romance policial, com os elementos que tornaram célebre o estilo dedutivo e com um enredo que prende a atenção e realmente gera curiosidade em relação ao seu desfecho. Todavia, esperava um pouco mais, especialmente no que se refere ao protagonista, pois, diante de referências anteriores, imaginei que o protagonista (e o texto, em termos gerais), revelasse maior teor de sarcasmo e humor.
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kalb 09/06/2011minha estante
Leia o livro dele chamado: Janela para a Morte (High Window). tem maior teor de sarcasmo e humor. pelo menos achei isso


leonel 23/11/2011minha estante
Dead men are heavier than broken hearts :(




Frannie Black 08/12/2009

"Ótimo livro... dá uma grande reviravolta..."
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desto_beßer 20/04/2009

Literatura policial de altíssima qualidade, clássica por boas razões. A trama misteriosa, excelente, não apenas conduz, mas complementa personagens densos e interessantíssimos, que vagam pela América selvagem –tanto urbana quanto campestre!- dos anos 40/50.
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