Roberto Petrúcio 22/08/2014
Uma homenagem à inteligência
Li este livro pela primeira vez em 1983, e fiquei profundamente marcado pela mocidade do genial Gilberto Freyre, suas leituras, aventuras, viagens, peripécias.
Posso afirmar que meu gosto pela leitura nasceu do conhecimento desta obra do grande pernambucano.
Impressionante o gigantismo intelectual deste brasileiro do Recife, que, ainda adolescente, lia os grandes escritores de todo o mundo.
Imaginei-me em Oxford, Sorbonne, Heidelberg, Columbia, Baylor, compulsando as páginas memoráveis de Tempo Morto.
Gilberto, um grande sedutor, como dele dizia o saudoso Edson Nery.