Resenhas - Auto da Barca do Inferno

Maria16315 06/06/2021

Sem palavras para descrever esse livro...
As peças de Gil Vicente são magníficas! As histórias são marcantes e apresentam uma ótima crítica à sociedade mercantil da época, fazendo com que as pessoas rissem de seus próprios atos.
O que mais gostei neste livro foi a ?ajuda? que a editora dá em cada história, como se fizesse o possível para o leitor melhor compreender a obra.

Layza Bezerra 04/06/2021

Quem merece o Paraíso?
Achei legal a reflexão que o livro trouxe, em relação a crença de merecimento de Paraíso e Inferno. Aquele que tinha uma certa condição, cria que isso era suficiente para garantir-lhe o direito ao Paraíso, outro chegou com demasiada bagagem e negou-se a se desfazer dela, enquanto outro pela simplicidade do coração foi justamente quem conseguiu ir para o lugar de paz.

nkog.neato 03/06/2021

Leitura para vestibular.
->humanismo;
->1517, Auto se refere aos temas religiosos;
->difícil compreender por causa do português da época.
São duas barcas, uma leva ao paraíso e a outra ao inferno. Os únicos que embarcam na do paraíso são o bobo e os cavaleiros, o resto embarca na barca no inferno.

Kau 30/05/2021

Um livro do humanismo
Tive que lê-lo para a aula de português, o que confesso que me deixou com um pé atrás para ler, já que é um tipo de obrigação, mas li, é um livro rápido e sátiro, representa como seria o juízo final de acordo com a crença católica, na história nos é apresentado duas barcas, uma que leva para o inferno e outra para o paraíso, todos os personagens ao qual a barca infernal pertencem querem a todo custo ir para a do paraíso, e obviamente são negados,isso vai se repetindo várias vezes, somente com personagens diferentes, o que acabou tornando previsível, é apenas isso que tenho a dizer da obra, algo interessante de ler, mas também não é tudo isso.

Bruna 29/05/2021

Tive uma séria dificuldade na leitura, mas não foi por ser difícil, e sim por ser de outra época

Karla Marinelli 26/05/2021

Confuso
Não entendi muito bem esse livro , precisei conversar com alguem para entende- lo , infelizmente. Gostaria de ter amado ou entendido o que o autor quis retratar. Fala muito sobre o céu e o inferno. e para onde as pessoas merecem ir.

Bruna 25/05/2021

Achei a história meio ???, e tbm não entendi a maioria das palavras, só li porque a escola pediu.

nelisa 20/05/2021

O auto da barca do inferno
que livro,ruim,eu demorei semanas pra conseguir terminar de ler,no começo é muita enrolação,muita mesmisse mas no finalzinho foi ficando bom,acredito se tivessem colocado mais diálogos no começo,tivesse uma boa introdução o livro ia ser bem melhor

Vitor 17/05/2021

Estranho, mas foi
Desde a escola ouvindo sobre Gil Vicente. O português é difícil, mas após algumas páginas é tranquilo, se deixando levar pelo humor e imaginação.

malu 17/05/2021

Diabo: capitão da barca do Inferno.
Anjo: capitão da barca do Céu.
Fidalgo: tirano e representante da nobreza. Teve uma vida voltada para o luxo e vai para o inferno.
Onzeneiro: homem ganancioso, agiota e usurário. Por ter sido um grande avarento na vida ele vai para o inferno.
Joane, o parvo: personagem inocente que teve uma vida simples. Portanto, ele vai para o céu.
Sapateiro: homem trabalhador, mas que roubou e enganou seus clientes. Assim, ele vai para o inferno.
Frade: representante da Igreja, que vai para o inferno. Isso porque ele tinha uma amante, Florença, e não seguiu os princípios do catolicismo.
Brígida Vaz: alcoviteira condenada por bruxaria e prostituição que vai para o inferno.
Judeu: personagem que foi recusado pelo Diabo e pelo Anjo por não ser adepto ao Cristianismo. Por fim, ele vai para o inferno.
Corregedor e Procurador: representantes da lei. Ambos vão para o inferno, pois foram acusados de serem manipuladores e utilizarem das leis e da justiça para o bem e interesses pessoais.
Cavaleiros: grupo de quatro homens que lutaram para disseminar o cristianismo em vida e portanto, são absolvidos dos pecados que cometeram e vão para o céu.

Bia || @bia.bookstan 16/05/2021

típico livro de escola
dei 3 estrelas porque fiquei com pena de dar menos.
não gosto muito de livros assim, e a linguagem é bem enjoadinha de entender.
no início fui gostando mas comecei a entender cada vez menos e aí acabou a leitura pra mim.
se você não gosta de livros assim, nem tente ler, honestamente a dor de cabeça não vale a pena.

Vitoria 14/05/2021

Escrito por Gil Vicente em 1517, o livro nos leva a reflexão de forma irônica da sociedade da transição entre Idade Média e Idade Moderna.
A ironia e escrita do autor levam a boas risadas e a um estado de catarse.
Classificado como gênero dramático, fica claro que é uma comédia devido aos personagens comuns e estereotipados.
Certamente uma marca da literatura.

BHGimenis 12/05/2021

Ai, eu nem sei explicar, eu amo demais esse livro, amo demais o Gil Vicente.
Já li milhões de vezes, e o melhor desse livro que ele segue atemporal.

malu 07/05/2021

só li essa merda pq valia nota, português mais arcaico que minha bisavó, tem uma reflexão interessante até, mas só o fato de eu ter lido por causa da escola já me sobe um ranço