Os Melhores Contos

Os Melhores Contos Malba Tahan




Resenhas - Os Melhores Contos


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Vitória Marques 01/10/2022

"[...] obra que ficará a salvo da vassourada do tempo." (Monteiro Lobato)
O que dizer desse genial matemático? Eu não sei ainda se as estórias que ele escreveu são de sua autoria, ou se foram extraídas das Mil e Uma Noites, mas eu só sei que, até o presente, não tenho quaisquer reclamações! Seleções (Os Melhores Contos) é um livro de contos diversos. A maioria deles baseados nos valores e princípios árabes (muçulmanos), alguns contos ocidentais (cristãos) e apenas um conto incrivelmente inteligente sobre os costumes judaicos. Boa leitura! Divirta-se muito!
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miguel 31/07/2022

alguns contos foram realmente muito bons mas não gostei da ideia de colocarem metade de um conto para que o leitor compre o próximo livro apenas para saber o final. marketing estúpido.
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Vivi 26/09/2023

.
"Falar com sinceridade sobre coisas que devemos calar é ser brutal e descaridoso. Logo que a sinceridade ofende e mágoa muda nome e vira estupidez"
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Ellen Rayane 20/08/2024

Gostei do livro, ainda prefiro o homem que calculava....
Acho que por serem várias histórias é muito superficial e algumas eu não entendi a moral da história
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Silvânia Alves 07/03/2016

Amei!
Eu adoro este livro!
Os contos que há nele não só nos diverte, mas também ensinam muitos valores já perdidos nos dias de hoje.
O Livro do destino nos mostra o quanto somos prejudicados por se preocupar mais em fazer o mal aos outros do que o bem á nós mesmos.
Aprende a escrever na areia nos ensina a generosidade, pureza e valor de uma amizade verdadeira.
Nos mostra que mais importante do que guardar mágoas e se envenenar é perdoar e ser feliz!
Cada um dos contos de Malba Tahan nos ensina uma lição valiosa e vale muito a pena ser lido!

site: http://www.detudopouco.com.br/2013/08/os-melhores-contos-de-malba-tahan.html
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mah 11/03/2021

Confortável e curioso
Gostei do livro, contos curtos e com temáticas interessantes, o meu preferido foi "aprendendo a escrever na areia". Alguns dos contos não me chamaram muito a atenção, enquanto outros me inspiraram bastante.
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Mary:) 29/09/2022

Eu amo todos os livros desse autor mds aaaaa
Esse autor merecia um mega reconhecimento. Pois seus livros trazem muitas lições de vida e ensinamentos bons.
Eu achei esse livro na biblioteca da minha escola e peguei pra lê pois já tinha lido um livro do autor que se chama "o homem que calculava" que também é muito bom.
Queria poder comprar os livros do autor mas infelizmente as editoras brasileiras parecem não se interessar muito pelas obras do autor então fica difícil pois só a editora Record imprimi os livros dele eas cópias que tem são mega caras.
Enfim leiam é muito bom
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leandro.lacerda 22/02/2024

Viagem
O autor nos leva a mergulhar em determinadas paisagens, conhecer povos, culturas, anedotas, ensinamentos, nos tirando risos, confusões, outrora nos convida ao afago na própria alma.
Cada conto com seu tom.
Cada tom com seu ensinamento
Cada ensinamento com seus profundidade
Ansioso para as novas leituras.
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Bia.bia.01 01/07/2024

Histórias árabes, indianas e chinesas. Algumas eu já conhecia. Livro muito bom, leitura fácil e envolvente.
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G.cavallini 22/07/2024

Divertido
O livro possui muitos contos, a maioria árabes, são todos muito interessantes e gostosos de se ler.
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Liz 19/11/2011

Desafio literário 2011 - Novembro - Contos - resenha 1
Meu pai não tem muita paciência para ler, mas é muito fã de Malba Tahan, e sempre quis que eu lesse os livros desse autor. Sabe-se lá por que, nunca tive interesse em lê-los, e eles estavam mofando por aqui. Um dia, catei ocasionalmente esse livro e comecei a lê-lo sem esperar nada; acabou virando um dos mais legais lidos por mim nesse ano.

Como o próprio titulo diz, este é uma coleção das consideradas melhores passagens escritas pelo autor. Passagens, que fique claro - assim como há contos, há também capítulos aleatórios de livros como o tão aclamado “O homem que calculava”. Isso foi algumas vezes bem irritante, pois quando eu estava totalmente absolvida pela história, ela acabava bruscamente sem a conclusão, e eu ficava a ver navios.
Isso aconteceu, por exemplo, em “A princesinha sangalu” e “O casamento interrompido”. Já em outros, apesar de serem também capítulos de romances, não me davam essa sensação de vazio, pois o que importava era terminado ali mesmo, como em “Os trinta e cinco camelos” e “O turbante cinzento”.

Apesar de ter amado o livro, achei alguns contos meio sem graça – mais precisamente, “Os dois cântaros” e “A porcelana do rei”. São ambos bonitinhos e com algo legal para passar, mas é só isso mesmo. Não chamam a atenção. Porém, os únicos contos que eu realmente não gostei foram “Olhos pretos e azuis” e “O dervixe e o xeque”. No primeiro é proposta a um personagem uma charada legal, mas ultrapassada. Pelo menos eu a vi tantas vezes que já tenho repulsa por ela. O segundo, tão bom no começo, foi estragado por um final que, tentando parecer esperto e inesperado, acabou ficando extremamente forçado.

Tirando esses, todos os outros contos são ótimos. São todos simples e bem curtinhos, a maioria com uma ótima dose de comédia, mas sempre com lições a passar e algo para refletir. Um dos mais legais foi “O fio da aranha”, que me deixou um pouco perturbada, pois eu sei que aconteceria comigo o que passou ao personagem. “O Livro do Destino” também me deixou assim.

Eu não consigo dizer somente um que eu tenha gostado mais. “O oleiro e o poeta”, “Dos dez para os doze”, “O mais generoso dos xeques”, “A noiva de Romaiana”, acho que esses foram os que eu mais gostei. Uma das coisas mais legais da maioria dos contos é a presença da cultura mulçumana. Tenho certeza de que a maioria dos ocidentais a olham com certa repulsa (confesso que eu mesma pertenço à esse grupo), mas é impossível ler as histórias de Malba Tahan sem ficar interessado, sem querer saber mais desse povo tão fechado. Mais impossível ainda é ler esse livro sem querer ler todos os outros da autoria do professor.

Mário Jorge 29/04/2013minha estante
Liz, sobre "Olhos pretos e azuis", acho que convém lembrar que o livro foi escrito em 1938, na época essa charada devia ser bem original. Muitos dos problemas mostrados no livro são encontrados repetidos em vários lugares hoje em dia, tamanha a popularidade de "O homem que calculva".




Marco 31/10/2019

Leitura para descansar
Histórias de uma simplicidade cristalina. Excelente livro para relaxar, uma leitura sem esforços.
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