Parte desta história me foi contada por uma travesti, durante um papo de menos de cinco minutos, travado numa noite quente, no calçadão da Avenida Atlântica, nos idos 1990. O restante foi costurado pela ficção.
Compreender todas as violações sofridas pelas pessoas travestis e transsexuais já é pesado, pelo simples fato de entender que não é dado a elas o direito de existir com o próprio corpo, mas ao parar e analisar que o ato de resistência dessas pessoas reflete em tudo, até nas pequenas coisas são naturais ao ser humano, como o ato de amar, fica ainda mais nítido o quanto é necessário ainda evoluirmos como sociedade e apenas deixarmos a vida acontecer com liberdade....
leia mais