Este livro trata da obra de Frontão, professor de retórica e preceptor do imperador Marco Aurélio, e que representa uma retórica especulativa e antifilosófica, na qual o discurso mais importante é aquele produzido pelo bem viver.
“A invenção do homem foi a imitação da predação dos grandes carnívoros. Essa invenção não se chama o riso, a linguagem, a mão preensora, a posição ereta, a morte. Chama-se a caça.”