Walmir Ayala é dono de uma poesia inquieta, sempre buscando a si mesmo, arrebatado e triste, soberbo e humilde, na treva de uma luz espessa um salto da história para a consciência. O centauro iluminando suas contradições. Sua obra é dispersa e sua poesia é ambígua, como a entrega de um corpo santo ao mais cruel erotismo.
Literatura Brasileira / Poemas, poesias