Como todos os outros, ele nascera madeira. Um simples cabo de vassoura, que, exatamente por ser simples, sentia e ouvia, falava e não era ouvido senão por aqueles que lhe eram mais próximos e semelhantes. Pobre e sofrido cabo de vassoura, em cavalo transformado, carente de afeto na hora da despedida, da mudança, no receio de ser trocado por brinquedos mais modernos. Um cabo de vassoura um tanto humano...e quase sempre melhor que muita gente...