Convido você a sentar ao meu lado na minha mesa redonda de vidro, aquela que se encontra próxima a porta de entrada da minha casa, nela escrevo, divago, sonho, me perco e me encontro entre papéis de borrões, amontoados de cadernos, dicionários, livros escolares de netos e bisnetos, numa confusão de conhecimentos ainda não assimilados.
Não aprendi a viver em silêncio prolongado, preciso de sons, movimentos, estímulos, vidas circulando ao meu redor, por isso escrevo de portas abertas para o mundo e sempre haverá espaço para mais alguém. Então, aproxime-se, sente-se e vamos ler juntos alguns dos meus poemas contidos neste livro.
Poemas, poesias