Não se esqueça de Paris

Não se esqueça de Paris Deborah McKinlay


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Não se esqueça de Paris





Tudo começa com uma carta.

Eve Pethwork é uma inglesa insegura e um tanto ansiosa que está assoberbada com os preparativos para o casamento da filha. Eve tem mais de quarenta anos e vive enclausurada em sua casa, pois espaços públicos lhe provocam angústia e a interação com outras pessoas é difícil para ela.

Jackson Cooper é um escritor bem-sucedido que vive nos Estados Unidos. Apesar de estar sempre rodeado por pessoas, especialmente mulheres, vive em eterna crise amorosa. Enquanto tenta colocar seu relacionamento com a nova namorada nos trilhos, Jackson vive o maior bloqueio criativo de sua carreira. Sem rumo para o novo livro, começa a questionar suas escolhas e suas expectativas para o futuro.

Vencendo sua própria timidez, Eve decide escrever uma carta para Jackson, seu autor preferido, elogiando uma cena narrada em um de seus livros. Embora esteja acostumado com o assédio das fãs, ele é atraído pelas palavras de Eve e decide responder sua mensagem. A partir daí uma troca de mensagens surge entre eles.

A criatividade que falta a Jackson nas páginas em branco acaba sendo canalizada para a cozinha, onde passa horas preparando os mais diferentes pratos. Porém, para sua frustração, sua namorada é vegetariana e ele quase sempre é obrigado a degustar suas criações sozinho. Só que ele logo descobre que a culinária também é uma das paixões de Eve e o amor pela boa-mesa estreita ainda mais os laços entre os dois.

Apesar da distância e de não terem aparentemente nada em comum, a curiosidade fala mais alto e Jackson decide marcar um encontro com Eve. Como vivem em continentes diferentes, ele propõe como cenário a cidade de Paris, a Meca da gastronomia e dos amantes. Eve é então colocada em xeque, sendo desafiada a vencer todos os seus medos em nome daquilo que pode ser a história de amor com a qual sempre sonhou.

Não se esqueça de Paris mostra que todos têm uma chance de ser feliz, independente da idade, da distância e dos próprios fantasmas. Considerado Absolutamente perfeito, pelo The New York Times e com os direitos para o cinema vendidos para a BBC, Não se esqueça de Paris mistura cartas, gastronomia e uma narrativa leve e repleta de sentimentos. Uma receita sedutora.

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Essa resenha vai ser curta
on 8/5/24


Pra ser sincera, não gostei muito não. A passagem de ponto de vista de um personagem para o outro e o tempo também me deixaram confusa. Não vou mentir, o desenvolvimento dos personagens foram bons sim, ver eles crescendo e aprendendo a lidar com a vida mesmo depois de adultos, foi muito legal. Mas o que me prendeu no livro foram os últimos 3/4 capítulos e algumas cartas, o resto não era tão animador assim. É isso, foi razoável e não leria de novo.... leia mais

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Marcos
cadastrou em:
07/10/2014 19:17:16

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