A história nos fala de cavalos que ficaram célebres: o cavalo de Átila; o de Napoleão; o Bucéfalo de Alexandre; Pégaso, meio gente, meio equino; o cavalo de Calígula, mui justamente feito senador romano; o cavalo de Tróia, que também era de pau, como do presente livro e muitos outros. O deste livro se chama Napoleão. Só que seu cavaleiro não é imperador. É um moleque apelidado Marquinhos. Mas, montado nele, Marquinhos se sente mais importante que o próprio Napoleão.
Infantojuvenil / Literatura Brasileira