Esta não é mais uma obra sobre a terra dos faraós; é uma contribuição séria para penetrar no âmago do Egito e desvendar os sagrados mistérios que fazem parte do Grande Todo. O leitor pode aceitar ou não as idéias e conclusões que ele apresenta, porém a seriedade objetiva dos seus documentos e a inegável hoenestidade de suas fontes são a melhor apresentação. Chiang Sing preferiu adotar neste seu livro histórico a versão de que Nefertiti é quem foi a incentivadora do culto de Aton no Egito, contribuindo para a transformação das idéias religiosas de seu esposo, o faraó Akhnaton. Que cada um escolha a sua própria versão. A verdadeira talvez nunca venha a ser conhecida.