No ano de 1994, o tecido da realidade se dissipou, abrindo uma brecha para o mundo oculto. Seres, antes tidos como apenas lendas ou mitos, se mostraram ser bem reais e passaram a viver com os humanos. Depois da constituinte de 1997, que garantiu direitos aos seres chamados pajelantes, é comum ver curupira motorista de Uber, barba-ruiva sendo eleito deputado estadual e pisadeira massagista.
Esse é o fantástico mundo novo apresentado em Noir Carnavalesco.
No centro da trama está Bartolomeu Osório, um boto metido a detetive particular, que aceita investigar o sumiço de uma adolescente chamada Verônica Marte. Ele logo descobre que o caso é bem mais complicado do que ele imaginava. E, para piorar tudo, a cidade está borbulhando com a promessa da maior festa popular do planeta.
Ficção / Literatura Brasileira / Romance