Ela salta sobre o mundo e ninguém sabe seu nome, embora seja uma pessoa normal, das que usam camisetas velhas para dormir. Viajando, ela conhece o inigualável Templo dourado, os seres da natureza, o absoluto que chega na tragédia, os monges (monges que também são homens), os deuses das crianças órfãs, as visitas da morte e do amor, a fera no sexo da mulher nua. Floresta, praia, metrópole... Por qual espaço ela transita? Não é pela realidade das coisas – embora o seja – nem pelo mundo singular das personalidades – embora também o seja. É outro lugar: o centro do coração, o mais óbvio e perigoso reino a ser conquistado. Quem tem coragem para acompanhá-la?
Romance