Crianças pedindo dinheiro nas ruas, filas de desempregados, pessoas furando filas. Esse tipo de situação é tão corriqueira que já faz parte da paisagem urbana. A consequência é triste: paramos de nos sentir incomodados e já consideramos essas cenas normais. Mas elas não são. E esse é o maior mérito de "O cidadão de papel": tirar o automatismo do nosso olhar, voltar a enxergar as mazelas sociais como problemas que de fato precisam ser resolvidos.
No texto ágil de Gilberto Dimenstein os direitos e deveres são discutidos de maneira clara e objetiva e os jovens são chamados a ter participação ativa nos processos de transformação da sociedade. Tirar a cidadania do papel é dever de todos!
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