Packer nunca foi da minha seleta lista de favoritos, mas sempre teve o meu respeito, em especial por ser britânico, isto é, fora da larga esfera de influência fundamentalista (no mau sentido de fundamentalismo, digo) da América. Aqui, ele utiliza seu conhecimento (com frequentes tintas dos puritanos dos séculos XVI e XVII) de teologia para apresentar conceitos sobre Deus em linguagem acessível e profunda.
Embora Packer seja um tanto solene - sem os toques de humor de um C.S. Lewis e u...
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