Descrito como o Homem mais perigoso desde Jesus Cristo, Osho transmite por meio de seus discursos e técnicas de meditação visões sobre crescimento espiritual e transformação interior. O Deus que nunca existiu traz a compilação de uma série de palestras proferidas em Pune, India, nos últimos meses de sua vida, e representam o apogeu de mais de 30 anos de discursos públicos. Esta obra discorre sobre a conhecida frase de Nietzsche "Deus está morto, portanto o homem é livre", a que Osho complementa "para que?".
"Concordo com a destruição (da ideia de Deus) porque o que consolava o homem eram apenas mentiras. Deus, céu, inferno - eram ficções criadas com a finalidade de consolar o homem. É bom que tenham sido destruidos, mais deixaram o homem em meio a um vácuo total. Não sou ateísta nem teísta. Deus simplesmente não está presente, então não existe a questão do ateismo ou do teísmo. O fato não criou um vácuo em mim. Pelo contrário, não existindo Deus, ganhei a dignidade de um indivíduo que é livre (...). Este é o sumpremo objetivo da liberdade. A menos que sua liberdade o leve à eternidade e à existência, você ficará louco. Sua vida não terá sentido ou significado. Não importa o que faça."