São os jovens nascidos na falsa prosperidade dos anos 20, e que cresceram na dura realidade da depressão dos anos 30, que este livro retrata. A literatura que eles leram quando garotos era antibélica, cínica, retratando patriotas como otários, molóides como heróis. Nenhum deles desejava tomar parte em outra guerra.
Eles queriam estar jogando beisebol, não granadas de mão, atirando com armas de calibre 22 em coelhos, não com carabinas M-1 em outros jovens. Mas quando veio o teste, quando houve que escolher entre lutar pela liberdade ou abandoná-la, eles lutaram. Eram os soldados da democracia. Eram os homens do Dia D, e a eles devemos nossa liberdade.
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