As proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir -- o Homem que Calculava -- tornaram-se lendárias em Bagdá, na antiga Arábia dos Califas, encantando reis, poetas, xeques e sábios. Neste livro, Malba Tahan relata as incríveis aventuras deste homem singular e suas soluções fantásticas para problemas aparentemente insolúveis. O Homem que Calculava - um clássico brasileiro, já traduzido para o inglês e espanhol - mantém o valor pedagógico comum a toda a obra de Malba Tahan, que, sem perder o clima de aventura e romance da terra das mil e uma noites, ensina matemática por meio da ficção.
O livro de Malba Tahan (heterônimo de Júlio César de Melo e Sousa) narra as aventuras e proezas matemáticas do "calculista" persa Beremiz Samir no século XIII (circa 1250 A. D.). Foi publicado pela primeira vez em 1938, já ultrapassando hoje mais de 80 edições.
O livro apresenta de forma romanceada alguns problemas, quebra-cabeças e curiosidades da matemática. Em certa passagem narra, inclusive, uma das lendas da origem do jogo de xadrez. Ao longo da leitura também se vai conhecendo alguns costumes da cultura do Oriente Islâmico. De forma inovadora, relata o valor da mulher e cita Hipátia de Alexandria como um dos expoentes. O livro tem traduções em diversas línguas européias e asiáticas, como espanhol, catalão e italiano; inglês, holandês, alemão e francês; árabe, chinês, japonês... [Wikipedia].
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