Se na primeira metade deste século os estudos humanísticos centraram-se sobre a linguagem, agora as atenções se voltam para o imaginário. Na Renascença, o humanismo é revisitado, revigorado e expandido. A natureza, o tempo, o espaço, o homem e a cidade unem-se em cooperação mítica, no impulso de criar e conhecer. E o imaginário é a teia de sentidos que propicia a construção dos referentes sociais e individuais. O imaginário da Renascença desvela as imagens que configuram a cultura desse período, manhã feliz e radiante de nossa atualidade, aurora dos tempos modernos.
História / Não-ficção