Bem que me avisaram que essa trilogia melhoraria ao longo dos livros. O primeiro é fenomenal, mas esse aqui é quase uma perfeição. Artur está numa ascensão pessoal, por mais que pareça perder um pouco do seu poder. Assim como imaginei e comentei na resenha do primeiro livro, nesse aqui a religião vem com muito mais força, sendo determinante pra várias decisões que culminam em guerras ou tratados de paz, a depender do caso.
Em O Inimigo de Deus continuamos a ver a história pela visão ...
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