Berenice resolve escrever o melhor livro do mundo. E o lugar ideal para fazer isso é o jardim da casa do gordo, com a máquina de escrever sobre uma mesinha branca, à beira da piscina, entre um mergulho e outro, comendo os quitutes do célebre carrinho do Abreu. Com o Pancho xeretando, todos vão dar palpite, o Abreu inclusive, e acontecem discussões literárias que ultrapassam o limite da fúria e da ofensa pessoal. Chega o frade João que também mete a colher dele. Inicialmente: a gente dá o título antes ou depois? Uma discussão que quase vira uma batalha, o Abreu pede demissão. E um bandido grego resolve copiar o livro e lançá-lo em seu nome, copiando-o enquanto Berenice o escreve, com a ajuda de um sofisticado sistema de espionagem eletrônica. Quase tem sucesso, mas é descoberto pelo gordo e pelo frade, com a ajuda do Pancho. Um momento difícil surge no fim. Publicar o livro. Vai ser mais difícil do que escrevê-lo. Muitas peripécias, acaba publicado. O problema crucial surge agora: e a glória?