Depois de quatro volumes de medianos para péssimos - seguindo a ordem cronológica de publicação deles -, há uma melhora considerável da narrativa, bem como os estereótipos culturais, que anteriormente eram pejorativos, são menos explícitos e, por vezes, pueris. Além disso, as tão frequentes situações absurdas - comuns nos volumes anteriores - são de certa maneira abrandadas, dando um certo ar de seriedade à história. Aqui tem-se a continuação direta do 4º volume (Os charutos do Faraó)...
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