Sob as doidas espirais dos chicotes nas costas negras, os escravos deixam a África para submeterem seus corpos aos desrespeitos do capital no Quinto dos Infernos.
O poema Navio Negreiro registra, com seu tom condoreiro, os macabros movimentos provocados pelas torturas nos porões dos brigues.
O poeta Castro Alves aumenta a voz e defende a tese abolicionista. Leia.
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