O paciente

O paciente Luis Mir


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O caso Tancredo Neves




O PRESIDENTE QUE PODERIA TER SIDO

Tancredo Neves poderia ter tomado posse na Presidência da República no dia 15 de março de 1985.

Quem diz isso é o cirurgião Henrique Walter Pinotti, que participou de três das quatro operações do
Presidente.

O primeiro civil eleito depois de 21 anos de ditadura militar, principal negociador da abertura
democrática do país, aceitou ser internado na véspera da posse para tratar de antigas dores abdominais
que voltaram a atormentá-lo. Levado ao Centro Cirúrgico do HDB, em Brasília, transforma-se (em apenas
48 horas) em paciente de risco e morre em menos de um mês, após uma sequência de quebras de
conduta, equívocos clínicos, procedimentos inadequados e discordâncias entre os médicos. O que
deveria ter sido a grande festa da democracia brasileira converteu-se em pesadelo de inesperadas
proporções.

No centenário do nascimento de Tancredo Neves, passados 25 anos de sua morte, já estão dadas as
condições para que sua história médica seja revelada.

Com reprodução dos prontuários dos hospitais de Brasília e de São Paulo, O PACIENTE apresenta um
roteiro cirúrgico em cores para melhor compreensão das cirurgias e traz declarações dos especialistas
envolvidos, revelando os bastidores do caso clínico que alterou os rumos da democracia brasileira e
abalou a reputação da medicina do país.

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Hanna Schaper
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25/06/2010 10:49:55

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