Delírios, divagações, lamúrias, provocações, desabafos, indignações, contemplações, etc... jorram da veia poética do Fausto brigador. Em O Pacto de Wollfenbüttel e a Recriação do Homem, Fausto Wolff reúne os seus mais novos poemas mostrando que a liberdade do poeta é terrível carcerária. Seja flagrando os descaminhos e as aberrações da natureza humana, seja destilando sua mordaz crítica etílica, ele exerce mais uma vez a tirania poética com a mais agressiva impaciência.