Após incontáveis aventuras e glórias, ferido, o rei Artur vira que já estava na hora de descansar – e lá se fora, no barco das fadas, para a ilha bem-aventurada de Avalon. Cumprira a sua vida, e bem a cumprira. Ele, Alberto, porém, estava apenas começando. Faltava muito, muitíssimo, para cumprir a sua. E cumpri-la bem – refletiu – não seria fácil. Mas ele o faria. Sem mudar de rumo por medo. Sem fugir.
Literatura Brasileira