“A mente é uma libertação. É a saída do labirinto com a chave da intuição. Para quem se liberta, o eu é muito mais do que se pode compreender. (...) Quanta verdade o homem é capaz de suportar? No final, o essencial é o sol, é a chuva, é o vento no rosto, é o fluxo dolago, é o sorriso da criança, é o amor correspondido. Há muito mais sabedoria nos detalhes do que na razão que se limita.""Antes de começar este livro, fui atingido por um turbilhão de pensamentos: a inocência, o amor, a razão, o mundo, a estética, o ego, o nirvana ou simplesmente o nada. (...) Sem dúvida, haverá quem diga que ele traz apenas uma sequência de recortes sem significado: somente um retrato sem essência. Mas, no final, será esta obra profunda ou vazia?"
Dotado de uma linguagem irônica e filosófica, O Ser ou Somente um Retrato sem Essência condensa diversos gêneros literários, conjugando temas que transitam entre existencialismo, metalinguagem, purismo, amor, morte, fatalismo, estética, ego, holismo e transcendência. Possuímos uma essência ou somos apenas uma série de fragmentos sem significado? É a grande dicotomia deste livro. O desenlace fica por conta do leitor.
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