Em O tempo, esse grande escultor, Marguerite Yourcenar mantém sua inspiração direcionada à pluralidade, utilizando sua prosa lírica para fazer reflexões sobre passado e presente, e, também prestar um tributo à arte. O livro traz a oportunidade única de conhecer a mente da grande dama da literatura francesa.
"A memória dos homens semelha os viajantes fatigados que se desfazem das bagagens inúteis a cada pausa do caminho. De tal sorte que acabarão por chegar de mãos vazias, nus, ao local onde devem dormir e, no dia do grande despertar, serão como crianças que nada sabem do ontem."
Trecho de O tempo, esse grande escultor
Crônicas / Literatura Estrangeira