Que o Drummond poeta é um gênio, isso a gente já sabe desde a 4ª série primária. Ah, mas o Drummond cronista é igualmente genial. E que delícia (re)descobri-lo assim, no susto, em escolhas aleatórias de leitura. Me encantou a leitura leve, o sutil humor agridoce, os relatos de infortúnios de um tempo que foi ontem, mas que ainda é hoje também, porque nesse país a única coisa que muda é o arcordo ortográfico.
Ave, como é bom ler coisa boa!...
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