Um livro revelador que demonstra como o Vaticano salvou milhares de judeus durante o Holocausto e elucida por que razão a história deve reabilitar o Papa Pio XII. Acusado de não ter condenado Hitler pelo fanatismo e ódio racial com que o führer governava a Alemanha, o chefe da Igreja Católica Romana ficou conhecido, durante a Segunda Guerra Mundial, como «o Papa que se manteve em silêncio durante o Holocausto». Contudo, Thomas Gordon apresenta neste livro provas que refutam totalmente essas acusações. Uma pesquisa minuciosa revela uma rede encoberta de padres, freiras e cidadãos católicos que diariamente arriscaram as suas vidas para proteger os judeus. Ao investigar assassinatos, conspirações e conversões secretas, o autor dá a conhecer as mais extraordinárias ações levadas a cabo por católicos e pelo Vaticano. Em Os Judeus do Papa encontramos, finalmente, a resposta à grande questão moral do Holocausto: por que razão o Papa Pio XII se recusou a condenar o genocídio dos judeus da Europa? Pio XII não foi «o Papa de Hitler», mas sim, muito provavelmente, o mais perto que os judeus estiveram de ter uma voz no Vaticano.
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