Publicado pela primeira vez na Rússia czarista no início do século XX, nenhuma obra despertou mais a atenção do mundo do que "Os Protocolos dos Sábios de Sião". Grandes jornais, críticos e escritores discutem esse livro que contém o mais terrível e cínico plano subversivo da história. As opiniões dividem-se e confrontam-se acerca de sua autoria e autenticidade. Os judeus negam-se sob o pretexto de maldosa falsificação. Os inimigos dos judeus fazem dele seu cavalo de batalha.
Segundo a enciclopédia livre Wikipedia, o texto é considerado fraudulento por vários historiadores da Europa e dos Estados Unidos. Pensadores estudam-no com cuidado e documentam a respeito.
Foi publicado privadamente em 1897 e tornado público em 1905, por Serguei Nilus em seu livro "Velikoe v Malom" (Os Grandes e Os Pequenos). É copiado de uma novela do século XIX (Biarritz, 1868) e afirma que uma cabala secreta judaica conspira para conquistar o mundo. A base da história foi criada por um novelista alemão anti-semita chamado Hermann Goedsche que usou o pseudônimo de Sir John Retcliffe. Goedsche roubou a ideia de um outro escritor, Maurice Joly, cujos "Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu" (1864) envolviam uma conspiração dos Infernos contra Napoleão III. A contribuição original de Goedsche consistiu na introdução dos judeus como os conspiradores para a conquista do mundo. O Império Russo usou partes da tradução Russa da novela de Goedsche, publicando-as separadamente como os Protocolos, e afirmando serem atas autênticas de reuniões secretas de Judeus. Foi traduzido em quase todas as línguas modernas.
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