Quando Robert Langdon desceu do jatinho Falcon 2000EX em Washington, atendendo ao chamado de seu antigo mentor, Peter Solomon, e começou a viver os mistérios, as correrias e os perigos de O Símbolo Perdido, a equipe de Dan Burstein e Arne de Keijzer já estava lá há cinco anos.
Foi um membro dessa equipe, David Shugarts, que, em 2004, semanas antes do anúncio de Dan Brown, adiantou que a sequência de O Código Da Vinci seria sobre a maçonaria e teria como cenário a cidade de Washington. Em 2005, Shugarts escreveu O Segredo do Filho da Viúva (publicado no Brasil pela Editora Planeta), sobre a maçonaria e os maçons importantes na história dos Estados Unidos, e também sobre prédios e monumentos, obras de arte, mitos e a história da capital daquele país. E muitos desses cenários e temas aparecem em O Símbolo Perdido.
Em Os Segredos de "O Símbolo Perdido", Burstein e Keijzer coordenam e entrevistam um fabuloso time de historiadores, especialistas em códigos, arte, símbolos e maçonaria; pesquisadores da ciência noética; teólogos, filósofos, cientistas e artistas, vários deles autores de obras nas quais o próprio Dan Brown se baseou para desenvolver seu romance. O resultado é um livro que discute, aprofunda e esclarece muitos dos temas tratados em O Símbolo Perdido.