Todas as lendas míticas das civilizações antigas contam uma só história: a dos homens que, em tempos perdidos da memória humana, trouxeram consigo a civilização de um lugar que havia desaparecido depois de um cataclismo cósmico.
E a coincidência das lendas míticas não se limita a recordações obscuras da mente coletiva do ser humano.
Observando com objetividade os restos arqueológicos que o passado mais remoto nos legou, comprovaremos que está presente neles a realidade irrefutável daqueles mitos.
Porque é que os Templários, em troca da sua ajuda na Reconquista, solicitavam a propriedade de certos lugares cem anos antes da sua conquista? Porque é que estes lugares eram sempre centros de cultura megalítica?
Houve um só Noé ou vários? Eram sobreviventes da Atlântida que levavam com eles o «conhecimento total» que os Templários procuravam e que nós continuamos a procurar?
A história mais antiga da humanidade deixou uma mensagem nas pedras, nas pinturas rupestres, no mistério ainda indecifrado dos petroglifos, na mole dos megalitos.
E essa mensagem fala-nos de um tempo perdido em que os deuses do Dilúvio eram ainda homens e tinham chegado de alguma parte desconhecida para transmitir o seu saber aos caçadores da Pré-história.