Uma memória, uma confissão, uma catarse. Entre relatos dilacerantes e sempre vigiado por uma onipresente (e rígida) mãe, Kiese Laymon disseca sua própria vida neste que talvez seja um dos livros mais sinceros dos últimos anos. Um texto escrito não só com palavras, mas também com dor, ginga, peso, subversões da língua e abundância negra. E que reverbera dentro de nós uma pergunta de difícil resposta: até onde a vida nos dobra?
“Pesado é um livro lindo e devastador, alimentado por franqueza, mas carregado de ambivalência. É cheio de devoção e traição, euforia e angústia, abraços macios e maus-tratos.”
— Jennifer Szalai, The New York Times
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