As ilhas atlânticas ali ao lado; a áfrica e a índia bem mais distantes; o Brasil do outro lado do mar Oceano; não importava qual o destino, a jornada por mares nunca dantes navegados ou relativamente desconhecidos iniciava-se quando homens e mulheres encontravam razões suficientes para trocar Portugal por terras distantes e exóticas. O que os motivava? Como era o cotidiano a bordo? O que encontraram no trajeto? Chegariam? Realizariam seus sonhos? Em Por mares nunca dantes navegados, o leitor acompanhará os dramas pessoais e coletivos da gente embarcada nos navios lusitanos, no tempo dos Descobrimentos e das Grandes Navegações. Conhecerá as ambições de Portugal e dos portugueses, explicadas dentro do contexto da época. O inferno podia se instalar durante tempestades, calmarias e naufrágios. Sendo assim, não deixaremos de conhecer a luta pela sobrevivência entre os embarcados. E se a travessia marítima não era fácil, o desembarque, na áfrica, na ásia ou na América, também podia reservar surpresas e situações perigosas. Indicada a todos os interessados em embarcar nesta jornada recheada de aventuras, a obra é uma leitura divertida e muito bem fundamentada historicamente.
História / História Geral / Não-ficção