Este ensaio faz um balanço magistral dos cem anos da psicanálise e uma projeção de seu futuro no novo milênio. Na contracorrente do fascínio pela neurociência, Elisabeth Roudinesco fustiga uma sociedade em que o homem é levado a tratar suas neuroses a golpes de receitas médicas, atacando tanto as correntes cientificistas quanto as obscurantistas e charlatanescas.