'Primeira individual - 25 Anos de Crítica de Arte' reúne 52 textos da produção de Antonio Gonçalves Filho entre 1983 e 2008. As críticas, reportagens e entrevistas cobrem um período abrangente do desenvolvimento da arte brasileira, desde a Semana de Arte Moderna de 22 a Cildo Meireles e Nuno Ramos, passando por expoentes como Hélio Oiticica, Lygia Pape e Mira Schendel.
É como um "abecedário de arte moderna e contemporânea" que se apresenta o novo livro do jornalista Antonio Gonçalves Filho. Primeira individual: 25 anos de crítica de arte reúne 52 textos de sua produção entre 1983 e 2008, período em que Gonçalves Filho colaborou com Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, e Valor Econômico, além de revistas como Veja e Bravo!. As críticas, reportagens e entrevistas cobrem um período abrangente do desenvolvimento da arte brasileira, da Semana de Arte Moderna de 22 a Cildo Meireles e Nuno Ramos, passando por expoentes como Hélio Oiticica, Lygia Pape e Mira Schendel. Na orelha do livro, o crítico Rodrigo Naves reflete sobre esse percurso. "Não vemos apenas o crítico em seu processo de formação. Observamos a própria arte brasileira mover-se em direção a uma melhor compreensão de si mesma, de suas realizações, conquistas e percalços". Na quarta capa, o artista Paulo Pasta ressalta "a conjunção rara de informação invulgar, senso estético apurado e perfeita honestidade de propósitos. (...) Brilha a análise fina, que sutilmente avalia sem julgar, objetivando a crítica na observação da linguagem e na exposição das situações".
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