Em PYONGYANG, Delisle traça um retrato irônico e crítico da Coreia do Norte, apresentando seu testemunho único do país, dos habitantes, dos costumes, da situação de expatriado e do regime totalitário de Kim Jong-Il, a única dinastia comunista do mundo. Com a companhia constante e obrigatória de um guia e um tradutor, ele percorre a capital e arredores com seu olhar de artista, vendo além do que é cuidadosamente selecionado para ser apresentado aos raros visitantes estrangeiros.
Antes de viajar, Delisle, precisou assinar um contrato de confidencialidade de informações e só pôde publicar PYONGYANG quando a empresa francesa para a qual trabalhava faliu. A mesma já havia ameaçado processá-lo quando soube da intenção do autor de transformar os acontecimentos de sua estada na Coreia do Norte em um diário.
Uma visão ao mesmo tempo pessoal e informativa sobre a Coreia do Norte, onde os jornalistas não são bem-vindos, e nem Guy Delisle, depois desta graphic novel.
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