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X-Men (2020) - Volume 64
X-Men (2020) # 1
Resenhas - X-Men (2020) - Volume 64
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Tico Menezes 16/10/2024
X-Men Universais!
X-Men Red é a revista que nasceu para enaltecer a Tempestade. Cara, Ororo brilha em cada fala, cada golpe, cada estratégica e cada vitória. É espetacular acompanhar a grandiosidade da personagem nessa nova jornada como regente de Arakko. Apesar dos outros arcos pouco empolgarem, quando temos Ororo nos holofotes, é certeza de momentos épicos e diálogos inteligentes, críticos e muito além da mensalzinha básica de herói. Gigantesca essa nossa Rainha!
O resto do volume é 100% X-Men, dando continuidade ao Paradoxo X-23, à trama da Ninhada e ao arco do Forge explorando os confins do espaço. Apesar de bem escrito e interessante, o arco da X-23 tem uma resolução rápida que só faz as personagens seguirem em frente. Ainda há espaço para que a complexidade da situação se intensifique, mas por enquanto, é simples e assim parece permanecer.
É com o arco da Ninhada que vemos cenas de ação grandiosas, o Sincro sendo o grande e inteligente guerreiro que é, um ótimo debate de Jean e Ciclope sobre os limites da guerra e um co-protagonismo interessante de Nim. A arte é estonteante e engrandece o bom roteiro de Gerry Duggan. É X-Men das antigas, com tretas políticas envolvendo outras raças e embates internos que revelam opiniões nascidas do sofrimento de cada mutante.
Edição com 100% de aproveitamento!
X-Men Universais!
X-Men Red é a revista que nasceu para enaltecer a Tempestade. Cara, Ororo brilha em cada fala, cada golpe, cada estratégica e cada vitória. É espetacular acompanhar a grandiosidade da personagem nessa nova jornada como regente de Arakko. Apesar dos outros arcos pouco empolgarem, quando temos Ororo nos holofotes, é certeza de momentos épicos e diálogos inteligentes, críticos e muito além da mensalzinha básica de herói. Gigantesca essa nossa Rainha!
O resto do volume é 100% X-Men, dando continuidade ao Paradoxo X-23, à trama da Ninhada e ao arco do Forge explorando os confins do espaço. Apesar de bem escrito e interessante, o arco da X-23 tem uma resolução rápida que só faz as personagens seguirem em frente. Ainda há espaço para que a complexidade da situação se intensifique, mas por enquanto, é simples e assim parece permanecer.
É com o arco da Ninhada que vemos cenas de ação grandiosas, o Sincro sendo o grande e inteligente guerreiro que é, um ótimo debate de Jean e Ciclope sobre os limites da guerra e um co-protagonismo interessante de Nim. A arte é estonteante e engrandece o bom roteiro de Gerry Duggan. É X-Men das antigas, com tretas políticas envolvendo outras raças e embates internos que revelam opiniões nascidas do sofrimento de cada mutante.
Edição com 100% de aproveitamento!
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