O Inescrito Volume 10

O Inescrito Volume 10



Resenhas - O Inescrito nº 10


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Cristiano.Cruz 19/08/2022

A força das palavras
Uma edição em que as Fábulas encontram um novo começo, um recomeço para se tornarem vívidas novamente na mente e no coração das pessoas. E a Tom, resta confirmar o poder das palavras, sua força, que mantém o mundo no eixo.
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Jaqueline 03/07/2022

Senti que minha experiência ficou um pouco prejudicada pelo fato de ter lido Fábulas há muito tempo e não lembrar de algumas coisas. Independente disso, achei esse crossover bem desnecessário quando penso no rumo que a história de Inescrito estava tomando.
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RafaelSP 16/03/2016

Decepção
Um crossover sem pé nem cabeça, que não acrescenta nada à história d'O Inescrito e nem à de Fábulas (que estranhamente ocupa muito mais espaço que o próprio protagonista da revista). Dá a impressão que fizeram apenas porque podiam, não porque tinham uma boa história para contar. O crossover de Fábulas com João das Fábulas é uma obra-prima perto desta completa decepção.
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Rittes 14/03/2015

A magia da literatura
Acabei de ler o décimo volume da série "O inescrito" e só agora me sinto a vontade para dizer que esta é uma das melhores e mais criativas coisas que li nos últimos anos em HQs. A história do jovem Tom Taylor, que também é o personagem mágico de uma série de livros escritos por seu pai, Wilson Taylor, imediatamente faz lembrar Harry Potter, até no visual, mas as semelhanças são propositais. Na verdade, "O inescrito" é uma fascinante homenagem à literatura, seja Harry Potter, o conde Drácula, a criatura de Frankenstein ou mesmo Mamãe Gansa e a bruxa malvada de João e Maria. Quem é leitor voraz vai achar a série extremamente divertida e emocionante. Quem não é também pode se interessar, mas a façanha de Tommy Taylor e seus amigos é fazer com a verdadeira magia da literatura se revele em todo o seu esplendor. Recomendadíssima.
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Marcos Faria 09/01/2015

Minha expectativa para o crossover de Inescrito com Fábulas era ambígua. Podia ser algo muito bom e podia também ser muito ruim. Ficou no meio do caminho. Funcionou razoavelmente bem como uma história independente, um interlúdio, mas a impressão que me deu ao fim da última página foi de que havia sido algo completamente desnecessário. Não avançou em quase nada a saga de Tom Taylor (que aliás praticamente não aparece na maior parte desse volume), nem acrescentou coisa que valesse ao universo ou aos personagens. Meio caça-níqueis, mesmo. O fim lembra um pouco o clímax de “Livros da Magia” (Peter Gross se reciclando, talvez?) e deixa a ameaça de que a série se torne teológica no próximo volume, convenientemente intitulado “Apocalipse”. Vamos ver.

Como eu já havia abandonado Fábulas há uns dois anos, a situação dos personagens (especialmente Branca e Lobo) nesse momento foi uma surpresa. Deu curiosidade, mas não o suficiente para voltar a ler. Inclusive porque as páginas escritas pelo Bill Willinham são o bastante para lembrar por que havia desistido.

site: https://registrosdeleitura.wordpress.com/2015/01/09/o-inescrito-no-10-fabulas-inescritas/
Danilo 09/03/2015minha estante
Marcos, estou acompanhando ambas as séries. Sobre a situação do universo de Fábulas é só uma "história alternativa" um "universo paralelo", que se criou pelo fato do Vento do norte decidir não enfrentar o Senhor Escuro (nos quadrinhos de Fábulas este encontro ocorre, enfraquecendo e muito o Senhor escuro). Este fato considero bastante importante. Mas concordo com você quando diz que o cross over é só um caça niqueis. Quero ver como ele fará o final...




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