David Copperfield (Edição Maravilhosa - Série Mini-Heróis Nº 02)

David Copperfield (Edição Maravilhosa - Série Mini-Heróis Nº 02)



Resenhas - David Copperfield


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R...... 11/09/2019

HQ EBAL (Série Mini-Heróis Nº 02 - 1978)
Fechando as leituras em HQ sobre David Copperfiel, a edição publicada pela EBAL em 1978. É daquelas que gostaria que tivesse mais páginas (não apenas modestas 36). Além da idealização em cores, que acende luzes e beleza a mais na história, a maneira como foi concebida está bem legal, com detalhes que havia lido numa adaptação em resumo e não tinha encontrado nas outras HQs que li (como a visita de tia Betsy à mãe de Copperfield quando grávida, personagem que tinha causado péssimas impressões, mas que no desenrolar do livro fui gostando muito). Realmente, pena a HQ tão resumida...

Gostei até do texto de apresentação, que costumo ler burocraticamente...
Entre as informações, considerações sobre a vida do autor que inspiraram o romance (não é uma obra similar a biografia, mas com certos paralelos); e um aspecto curioso que não tinha notado - David Copperfield tem as iniciais do autor ao contrário. Pra que serve esse conhecimento? Sei lá, mas gostei de saber!

A leitura aprazível da HQ instigou-me mais alguns devaneios. Dickens talvez seja o mais representativo autor romântico inglês, e nessa obra lapidou ao máximo seu protagonista como herói romântico. Por se enxergar ou se projetar nele (com valorização e ufanismo ao que o inspirava na literatura), e também por projetar Copperfield como um símbolo inglês. Voilá! Touché!
Vemos nele representatividade de algo que os ingleses aparentam estimar: uma alma nobre, similar a um lorde, um gentleman, um príncipe, enfim, um herói romântico.
Se Tom Sawyer do Twain figura como um símbolo americano com suas espertezas oportunistas dominantes, Copperfield do Dickens idealiza um legítimo cavalheiro inglês.
Procedendo ou não, vou guardar essa imagem do romance.

Ainda sou convencido que a primeira parte da história é a que mais gosto, sobre a infância do protagonista, parecendo que o livro (apesar de não ter lido o original) é muito infantil no início (com a esperança suplantando adversidades, determinando um caminho) e dramático demais em várias coisas na vida adulta (com a esperança tornando realidade algumas de suas expectativas).

To nem aí em expor os devaneios e curti a leitura dessa HQ.
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R...... 11/09/2019

HQ EBAL (Edição Maravilhosa Nº 19 - 2ª edição - 1960)
Reedição da HQ publicada em 1950. Se achei a primeira confusa, esta é mais ainda, pois reduziram o número de páginas drasticamente.

Não conheço o romance em seu texto original, mas a HQ transparece mudança brusca na passagem da infância para juventude. Daí em diante a HQ em minha leitura foi menos atrativa. Será que tem primeira e segunda parte, ou algo similar...
Só agora descobri, nos informes da edição, que a obra apresenta um pouco da biografia do autor (não sei em que nível de fidelidade), onde, ao final, triunfa no amor e realização pessoal, publicando um livro sobre sua vida.
David Copperfield, no que a história transmite, enfrentou adversidades na infância e juventude, conservando, porém, sua integridade, denotando também esperança, que se desdobra ao final no que buscara, a realização pessoal em vários sentidos.

Até gostei do romance em si, mas não lerei no texto integral. Leitura de mil e poucas páginas, só para obras que realmente despertem muito entusiasmo, e o pouco que li, de uma forma ou outra, deixou-me satisfeito, ainda que limitada impressão do clássico.
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R...... 11/09/2019

HQ EBAL (Edição Maravilhosa Nº 19 - 1ª edição - 1950)
A HQ pareceu-me interessante apenas na infância de David Copperfield, depois o desenrolar é acelerado, confuso e pouco atrativo. Não curti.
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