Ricardo.Barroso 31/12/2023Nessa edição, o foco são os personagens místicos/mágicos e os outros ficam à margem, tanto como peça de roteiro quanto em nível de poder. Constantine, sarcástico como sempre, domina a cena e consegue dobrar até o Batman para que faça o que ele quer. De modo geral, acho que ainda não chega no nível do ano Um, já que a história se apoia em personagens cada vez mais fortes, mas que não são tão populares e eu mesmo não sou tão apegado. Não há muita construção de tensão ou reviravoltas e ao final parece que tudo girou no mesmo lugar. Em um dos capítulos é mostrado um rumo alternativo para as histórias, o que permite uma compreensão melhor sobre a dinâmica dos personagens.