“Histórias que têm em comum lembranças e sentimentos primitivos.”
É assim que Kanucha Barbosa apresenta as crônicas de Quando eu olho para trás. Relatos honestos que, quando encarados através de novas lentes, podem ressignificar nosso presente.
Ao expor suas vulnerabilidades e dilemas, Kanucha se depara com cicatrizes e marcas que o tempo deixou em sua vida, revisitando crenças que a moldaram. Essas crenças, por vezes, não exigem ser abandonadas, mas sim reconhecidas como parte de sua identidade.
Com uma escrita sensível, a autora também nos faz refletir sobre nossas próprias histórias — e sobre as marcas invisíveis que, mesmo ocultas, continuam a moldar quem somos.
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