Não era tão simples ser um Beverly Hills. Além da prepotência e das roupas de marca, eram indispensáveis carro importado e férias em Cancún, Las Leñas ou em algum lugar chique da Europa.
Marta Jane era uma Beverly Hills reconhecida. Filha de um presidente de uma multinacional na Suíça, chegava todos os dias ao tradicional colégio a bordo de um Audi, caríssimo carro alemão.
Por que, então, os sequestradores pediriam apenas cinquenta mil dólares pelo resgate de Marta Jane? O que havia por trás daquele sequestro?
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