Grandes cidades mundiais, como Nova York, Barcelona, Pequim e Milão, notoriamente reconhecidas como smart cities, — conceito apresentado em seu primeiro livro, A Cidade StartUp —, se mostram menos inteligentes e resilientes do que se pensava. Se os mais céticos já tinham argumentos afiados contra as “cidades inteligentes”, com o caos da pandemia eles estão fazendo muito mais barulho mundo afora com declarações como: “As cidades inteligentes morreram”, “Não passava de um modismo”, “Era um conceito puramente comercial”.
Redes neurais urbanas afirma e comprova que eles estão errados. O conceito de cidades inteligentes não era (ou é) um simples modismo, uma espécie de jogo de palavras. Éramos nós que não analisávamos da maneira correta por termos uma visão míope e simplória do conceito.
Neste livro, vamos explorar a fundo o tema.
Literatura Brasileira / Não-ficção