O autor apresenta uma interpretação psicológica do livro de Jó, enfatizando as relações entre Javé e Jó e o subsequente surgimento do cristianismo. Jung analisa também a importância simbólica do dogma da assunção de Maria.
Em "Resposta a Jó" Jung comenta sobre os paradoxos de Deus e sobre a cisão entre bem e mal. Ele coloca sobre como Javé apresenta uma consciência irreflexa nos tempos de Jó e como que esse episódio serviu para causar uma transformação em Si; segundo ele, Deus quer tornar-se homem.
É pontuado sobre como Javé agiu de forma injusta e como seu discurso de Onipotência parecia mais um discurso para Si mesmo e não para a frágil e pequena criatura humana. Ao mesmo tempo, essa pequena e frágil...
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